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Xadrez na Praça reúne cerca de 130 pessoas em sua primeira edição

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A primeira edição do projeto Xadrez na Praça contou com a participação de cerca de 130 pessoas. O evento aconteceu no último sábado (09), na Praça Alencastro, teve em sua programação oficinas e um torneiro entre escolas cuiabanas e várzea-grandenses em um tabuleiro gigante. As atividades foram realizadas por meio do Clube do Xadrez, coordenado pela Prefeitura de Cuiabá em parceria com a Federação Mato-grossense de Xadrez.

Do total de participantes, ao menos 60 eram iniciantes, que foram atendidas pelas oficinas. Além disso, 70 alunos também participaram. Estiveram presentes estudantes das seguintes unidades: Escola Estadual Governador José Fragelli, Escola Presbiteriana de Cuiabá, Colégio Adventista de Várzea Grande, Escola Estadual Antônio Epaminondas, Colégio São Gonçalo, IFMT (Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge Da Silva) e IFMT (Campus Cuiabá – Várzea Grande).

O secretário de Cultura, Esporte e Turismo, Francisco Vuolo, explicou que a ideia é que o Xadrez na Praça ocorra semanalmente. Ele destaca que o encontro tem o objetivo de retomar uma tradição cuiabana. “Os enxadristas da cidade tinha o costume de reunir-se na Praça da Mandioca para disputar partidas e promover a socialização. Por determinação do prefeito Emanuel Pinheiro, estamos fortalecendo o retorno dessa cultura”, comentou.

CLASSIFICAÇÃO

A classificação final do torneio entre escolas ficou da seguinte forma: 1º – IFMT (junção dos campus); 2º – Escola Estadual Antônio Epaminondas; 3º – Colégio São Gonçalo; 4º – Escola Estadual Governador José Fragelli; 5º – Colégio Adventista de Várzea Grande; 6º – Escola Presbiteriana de Cuiabá.

“Muito mais do que a competição, a intenção do evento foi promover a integração social entre as pessoas. O xadrez tem inúmeros benefícios e um deles é o de exatamente proporcionar que públicos diferenciados estejam juntos jogando, brincando e trocando conhecimentos”, pontua o secretário-adjunto de Esporte, Edilson Odilon.

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Idec defende mudança na remuneração de empresas de ônibus

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Uma operação policial deflagrada na semana passada, chamada Fim da Linha, revelou a ligação de diretores de empresas de ônibus de São Paulo com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A operação resultou na prisão de seis pessoas até este momento e investiga as empresas Transwolff e UPBus, que atuam respectivamente nas zonas sul e leste paulistana.

Para Rafael Calabria, coordenador do Programa de Mobilidade Urbana do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), a operação demonstrou a falta de fiscalização do transporte público da capital paulista e que não há transparência na forma como as empresas recebem subsídios da administração municipal. Só no ano passado, as duas empresas receberam R$ 800 milhões de remuneração da prefeitura, informou o Ministério Público.

Em entrevista à TV Brasil e à Agência Brasil, Calabria disse que o Idec tem atuado para melhorar os processos de licitações e contratações dessas empresas pelo.

“A gente tem atuado muito no sentido de garantir melhorias nas práticas de contratação, que eventualmente poderiam até ter evitado a contratação dessas empresas. E agora a gente tem colaborado com alguns entes que estão acompanhando ações judiciais, principalmente na Câmara Municipal, para ajudar no debate dessa composição, da análise política e técnica dos contratos, e da remuneração dessas empresas. Também é muito problemática a forma como [as empresas] são remuneradas, muito pouco transparente”, afirmou.

Histórico

Segundo Calabria, as suspeitas sobre a participação do crime organizado em empresas que prestam serviços públicos é antiga. Na gestão de ônibus, por exemplo, remonta aos anos 90, quando havia a suspeita de que o PCC controlava grupos de perueiros clandestinos. “O envolvimento com o PCC [no transporte público] é muito associado ao movimento de formação dos perueiros e que depois foram regulados e viraram as cooperativas. E isso aconteceu nos anos 90”, contou.

Essa clandestinidade foi possível, conforme o coordenador, porque o transporte público na capital não era regulado. “Como o setor de transportes foi criado sempre no vácuo da gestão pública, em empresas operando ônibus no desmonte dos bondes, os perueiros também operando na falha do sistema [em regiões onde faltava transporte público], o setor se criou muito isolado de controle, de fiscalização e com pouca atenção. Além disso, não tinha subsídios, não tinha investimento público, criava-se uma dificuldade de fiscalização e controle”, explicou Calábria.

Com a criação da política de subsídios, as empresas passaram a ser remuneradas pela prefeitura. Isso possibilitou que linhas sem tanta demanda continuassem em operação pela cidade e que os preços das tarifas fossem mantidos em determinado patamar, mesmo com as integrações (pegando-se mais de um ônibus no período de três horas e pagando-se apenas uma passagem por isso). Com a política dos subsídios também aumentou, teoricamente, o controle do Poder Público sobre as linhas de ônibus.

“O subsídio é muito importante porque ele garante que o transporte seja mais acessível, que haja integrações [inclusive com o sistema metroferroviário]. Ele amplia minimamente o acesso social das pessoas ao transporte. Mas existem erros de gestão do setor, como por exemplo, pagamentos para as empresas levando em conta os passageiros transportados. Pagando por passageiros transportados, quanto mais lotado, mais o empresário ganha. Hoje subsidiamos em São Paulo – e em outras cidades do Brasil – as linhas mais lotadas. É uma remuneração muito equivocada, que estimula a má qualidade e que estimula o empresário a descumprir horários que não são lucrativos para ele”, alertou.

Calabria defende mudanças na forma de remuneração desses subsídios. “É preciso que se reformule e que se mude logo isso para começar a se pagar por custo, que é uma lógica onde, se o empresário não cumprir a viagem, não recebe [por ela]. Uma remuneração mais direta ao custo real torna mais fácil ter transparência e controle da sociedade e dos órgãos de controle”, disse.

Mas para Horácio Augusto Figueira, consultor em engenharia de transporte de pessoas, não é a política de subsídios que precisa mudar para evitar, por exemplo, situações em que o crime organizado assuma o controle de empresas de ônibus. Para ele, todo o sistema logístico de transporte na capital deve ser alterado.

“Independentemente de ter PCC ou não ter PCC, eu defendo o transporte coletivo. E é uma falta de inteligência e de engenharia de transporte, deixar o [transporte] individual atrapalhar o coletivo, do ponto de vista de o sistema entrar em colapso. E é o que a gente está vivendo hoje”, disse o consultor, que defende faixas exclusivas para o ônibus na capital paulista, ao contrário do que ocorre hoje para táxis com passageiro.

“Se o ônibus andasse a 20 ou 25 km por hora [na faixa exclusiva], você ganha em menor desgaste do veículo, menor consumo de pneus e de peças, menor consumo de combustível e menos poluição”, ressaltou, apontando que os custos da tarifa também poderiam diminuir. “O estado de São Paulo está vivendo um congestionamento gigantesco todos os dias, todas as horas, e agora vão botar a culpa em quem? Se você não priorizar o transporte coletivo sobre pneus e ir expandindo o metrô como pode, a gente vai pagar um preço caríssimo por isso”.

“O problema do envolvimento [do PCC com o transporte público] é problema de polícia e que precisa ser investigado independentemente se a tarifa fosse zero ou cheia, de R$ 8, ou meio a meio, como está hoje, quando o usuário paga uma parte e a prefeitura a outra. Nós que usamos ou que não usamos [o transporte público] estamos subsidiando aqueles que usam. Isso é bom ou é ruim? Isso depende, tem que perguntar para a sociedade”, acrescentou.

Intervenção

Após a deflagração da operação e as prisões de diretores das duas empresas, a prefeitura de São Paulo determinou intervenção na Transwolff e na UpBus para que as operações não fossem suspensas e sem prejuízo aos passageiros. O decreto sobre a intervenção foi assinado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e publicado em Diário Oficial.

De acordo com a SPTrans, que administra o transporte público por ônibus em São Paulo, em média, são transportadas 2,5 milhões de pessoas por dia, em uma frota com cerca de 12 mil ônibus, distribuídos em 1,3 mil linhas. Só a Transwolff e a UpBus têm 1.365 ônibus, transportando cerca de 650 mil passageiros por dia.

A Agência Brasil procurou tanto a prefeitura quanto a SPTrans para manifestar-se sobre o pagamento de subsídios às empresas de ônibus, mas não obteve retorno até este momento.

Fonte: EBC GERAL

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Moradores de Rosário Oeste recebem escrituras de imóveis nesta segunda-feira (15)

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O Governo de Mato Grosso entrega, nesta segunda-feira (15.04), 27 escrituras de imóveis para famílias da Cohab Nossa Senhora do Rosário, em Rosário Oeste (a 104 km de Cuiabá). A solenidade será realizada na Prefeitura Municipal, às 10 horas.

Entre os beneficiados estão pessoas que aguardavam há mais de 40 anos pela regularização de suas casas. Já foram entregues 105 escrituras na cohab. 

Os títulos de regularização fundiária são definitivos e entregues registrados em cartório, gratuitamente, pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) aos moradores que haviam feito a solicitação.

Desde 2019, já foram entregues mais de 16 mil escrituras urbanas em 37 municípios de Mato Grosso, com um investimento de mais de R$ 68 milhões do Governo do Estado. Somente em 2023, foram 5.812 escrituras entregues em 15 municípios mato-grossenses.

Serviço
Entrega de 27 escrituras de imóveis em Rosário Oeste

Data: segunda-feira (15.04)
Horário: Às 10h
Local: Prefeitura de Rosário Oeste (Avenida Otávio Costa, s/n – bairro Santo Antônio)

Fonte: Governo MT – MT

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