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Diversos

Deputados comentam crítica de Aldo ao PT

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A crítica do candidato à reeleição à Presidência da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), a uma possível concentração de poder pelo PT em caso de vitória do líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), na disputa, repercutiu entre deputados e líderes partidários que acompanharam o debate realizado na manhã de hoje pela Câmara. Participaram do debate os três concorrentes ao principal cargo da Mesa Diretora – além de Aldo e Chinaglia, o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), do grupo da terceira via.
Na avaliação do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que apóia a candidatura de Fruet, o debate deixou mais clara a divisão entre os partidos da base governista. “Eu acho que o maior conflito foi a colocação pública por parte do Aldo de que a candidatura do PT significa uma concentração de poder perigosa. Foi a primeira vez que ele expressou isso publicamente”, afirmou.
O líder do PT, deputado Henrique Fontana (RS), saiu em defesa de seu partido e disse que a crítica de Aldo foi injusta, já que o PT foi unânime no apoio a Aldo na última eleição. “O PT tem sido um partido equilibrado ao longo da sua história. Tem construído governos de coalizão, está construindo uma coalizão para o segundo Governo Lula, mas eu relevo esse erro [de Aldo] porque acho que foi no calor do debate. Isso não vai atrapalhar a coalizão que nós estamos montando para sustentar o governo”, disse.
Polarização
Para o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), vice-líder do governo na Câmara e defensor da candidatura de Aldo, a polarização entre Chinaglia e Fruet pode levar a uma aliança entre Aldo e Fruet no caso de um segundo turno. “Acho que esse permanente ataque que o Arlindo tem feito ao candidato do PSDB fortalece um bloco muito importante no segundo turno que nos levará à vitória. A cada debate que se realiza, estamos mais confiantes de que, no segundo turno, venceremos a eleição, na medida em que o Aldo tem demonstrado ser um homem equilibrado, tranqüilo, que não quer antecipar o debate da eleição de 2010. Ele não quer ser presidente desta ou daquela facção política. Ele quer ser presidente de todos os deputados”, ressaltou.
O deputado Onyx Lorenzoni (RS), vice-líder do PFL, afirmou que o debate deverá ter uma grande influência para os mais de 200 deputados novos ou que retornam à Casa depois de um intervalo de quatro anos. “Quem vai decidir a eleição são aqueles que estão chegando, não os que já estão na Câmara.”
Na opinião do deputado, dois candidatos deram passos importantes no debate: Aldo Rebelo, que teve o melhor desempenho na avaliação de Lorenzoni; e Gustavo Fruet, por ter maior respaldo na sociedade. Para ele, a eleição terá segundo turno, mas ainda é impossível dizer quem serão os candidatos escolhidos.
Transparência
Deputados e líderes partidários que acompanharam o debate de hoje entre os candidatos à Presidência da Câmara foram unânimes em dizer que a iniciativa deu mais transparência ao processo sucessório da Casa. Mais de 200 perguntas foram enviadas pela sociedade para o debate, por intermédio do Disque-Câmara (0800-619619) ou do e-mail [email protected].
Fonte: Agência Câmara

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CIDADES

Várzea Grande poderá negativar nomes de devedores de IPTU e Alvará

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Dia 25 de abril encerra o Alvará e 10 de maio vence o IPTU. Os contribuintes que não pagarem ou negociarem seus débitos serão protestados e terão nomes negativados

A Prefeitura de Várzea Grande se prepara para finalizar dois prazos de cobranças de impostos, o Alvará/2019 e o IPTU 2019 com novidades e avanços.

Da PMVG – O Alvará teve seu vencimento inicial antecipado para janeiro, mas com 20% de desconto, ou seja, o dobro do praticado em anos anteriores que era de 10% e o IPTU, ficou com 15% de desconto. Ambos foram prorrogados, mas a intenção é de a partir de 2020, prestigiar os contribuintes com descontos maiores para aqueles que cumpriram os prazos iniciais.

“O Alvará/2019 se encerra nesta quinta-feira, 25 de abril, com o vencimento da terceira e última parcela, enquanto o IPTU vence de forma definitiva no dia 10 de maio. A partir do encerramento destas datas que foram prorrogadas para demonstrar que o Poder Público municipal estimula toda a possibilidade de entendimento com os contribuintes, inclusive com descontos maior do que a média geral, a Secretaria de Gestão Fazendária e a Procuradoria Municipal irão promover a notificação, protesto, negativação e mandar os nomes dos devedores para as entidades de proteção ao crédito”, disse a secretária de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos Ribeiro e a procuradora-geral, Sadora Xavier.

Ambas pontuaram que além de descontos para os pagamentos dos impostos, taxas e contribuições, a administração municipal, prorrogou prazos de vencimentos, tudo para que o contribuinte pudesse planejar suas obrigações para com a cidade de Várzea Grande, lembrando que com estes recursos a Administração Municipal está executando 167 obras com investimentos superiores a R$ 500 milhões.

“O compromisso da prefeita Lucimar Sacre de Campos é aplicar a quase totalidade da arrecadação de impostos em obras e ações de interesse da população”, disse Lucinéia dos Santos Ribeiro, assinalando o Poder Público realiza obras e ações com os recursos que vem da arrecadação de impostos pagos pelos contribuintes.

Já a procuradora de Várzea Grande, Sadora Xavier, a gestão municipal tem sido zelosa na relação com os contribuintes, dando descontos, retirando juros e multas, parcelando ou mesmo prorrogando o vencimento dos impostos, tudo para contemplar e permitir que a população possa planejar seus compromissos e honrar os pagamentos com o Fisco Municipal.

“Para se promover saúde, educação, segurança, obras e social, é necessário que haja recursos e eles vêm da arrecadação de impostos, taxas e contribuições pagos pela população, então se faz preponderante que essas cobranças sejam pagas para fazer frente aos compromissos e as exigências da própria população”, disse Sadora Xavier.

Tanto a secretária de Gestão Fazendária, quanto à procuradora municipal, sinalizaram que assim que os prazos vencerem, tanto do Alvará, do dia de hoje (25), quanto do IPTU no dia 10 de maio, para aqueles que não se manifestaram, haverá notificação, negativação dos nomes nas instituições de controle do crédito como Serasa e até mesmo a execução judicial para que os devedores sejam compelidos a pagar o que devem ao Tesouro de Várzea Grande.

“Vamos utilizar de todos os possíveis instrumentos de proteção ao crédito para resgatar o que é devido a Várzea Grande para que obras e ações que atendam a toda cidade e população, possam ser executadas”, disseram Lucinéia dos Santos Ribeiro e Sadora Xavier.

Decidido a melhorar o desempenho da arrecadação municipal, medidas estão sendo implementadas paulatinamente. Além de ampliar os descontos, como no caso do Alvará que foi elevado para 20% de descontos para aqueles que pagaram em janeiro, 10% em fevereiro ou parcelamento em até 3 vezes sem descontos, está sob análise de uma comissão instituída pela prefeita Lucimar Sacre de Campos, o IPTU Regressivo que visa ampliar o desconto em 2020 para quem pagou o mesmo neste ano na data inicial, sem prorrogação.

“Também estamos analisando e será em breve definido, que melhorias de obrigação dos proprietários de imóveis, como calçadas e muros, executados e comprovados, representarão mais descontos ainda, como forma de fomentar o interesse dos contribuintes em pagar um dos mais importantes tributos para a administração municipal e que asseguram a execução de obras de necessidade popular”, disse a secretária de Gestão Fazendária.

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Diversos

Para economistas, aumentar impostos não é alternativa

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A alternativa de aumentar impostos para tentar resolver o grave problema das contas públicas do País não pode ser encarada como uma saída positiva, na avaliação de economistas do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, e do Banco Safra.
Por Douglas Gavras/AE – “A questão fiscal é o grande ‘calcanhar de Aquiles’ da economia brasileira. O debate é se o País vai resolver esse problema no início do ano. Para todo lado que se olha, é possível ver que há muito a ser feito”, ressalta Silvia Matos, do Ibre/FGV.
A declaração foi dada durante o seminário “Perspectivas 2019: Os Desafios para o Planalto”. O evento foi realizado nesta quinta-feira, 13, e promovido pelo Grupo Estado e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
O Brasil precisa tentar fazer o ajuste fiscal sem aumentar impostos, avalia o economista-chefe do banco Safra, Carlos Kawall. “A carga tributária já é muito elevada e pesa sobre o crescimento da economia. É como se andássemos com uma bola de ferro presa ao pé.”
Ele diz que a transferência de recursos da iniciativa privada ao setor público reduz a capacidade de crescimento da economia. “Tirar dinheiro do setor privado, que é produtivo, e dar na mão do setor público é um grande impeditivo. O teto de gastos é essencial, sou defensor ardoroso e é possível cumpri-la.”
Para Kawall, um aumento da arrecadação a partir do encerramento de isenções e benefícios fiscais históricos é mais fácil falar do que fazer. “Existem benefícios que estão aí há muito tempo e retirá-los não é simples”, diz Kawall.

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