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Deputados tomam posse nesta quinta-feira

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Tudo pronto para a cerimônia de posse dos 24 deputados estaduais eleitos para a 16ª Legislatura da Assembléia Legislativa de Mato Grosso. A sessão solene será realizada às 9 horas, desta quinta-feira (01.02), no plenário da Casa de Leis. Além de assistir o evento das galerias do plenário, que comporta 382 pessoas sentadas, os participantes poderão acompanhar também por telões, que serão distribuídos em pontos estratégicos da Casa; pela TV Assembléia, canal 16, que fará a transmissão ao vivo e pelo site www.al.mt.gov.br.
De acordo com o novo Regimento Interno, assumirá a direção dos trabalhos, em mudança de legislatura, o parlamentar com mais mandatos exercidos no Parlamento, no caso o deputado Humberto Bosaipo (PFL). O atual presidente, deputado Zeca D´Ávila (PFL), não disputou a reeleição. O pefelista assumiu a vaga deixada por Silval Barbosa (PMDB), que foi eleito vice-governador.
Depois de empossados, os deputados reúnem-se em sessão preparatória para a eleição da Mesa Diretora que exercerá suas funções no biênio 2007-2008. A chapa “Compromisso com Mato Grosso”, encabeçada pelo deputado Sérgio Ricardo (PPS) tem o apoio de 21 deputados. Os trabalhos em plenário começam nesta sexta-feira (02.02), às 9 horas, com a participação do governador do Estado, Blairo Maggi que entregará a Mensagem 01/2007 contendo o balanço das atividades do ano passado. Estão confirmadas as presenças de autoridades dos três Poderes constituídos.
Segue abaixo artigos do Regimento Interno que definem a posse e a eleição da Mesa Diretora: Art. 7º Aberta a sessão, após a execução do Hino Nacional, o presidente convidará dois deputados, de partidos diferentes, dentre as maiores bancadas, para assumirem a 1ª e a 2ª Secretarias.
Art. 8º Constituída a Mesa, procederá o presidente ao recebimento dos diplomas e das declarações de bens e, em seguida, à tomada do compromisso legal dos deputados.
Art. 9º Recebidos os diplomas e as declarações de bens, o presidente proferirá, em postura solene, tendo a mão direita espalmada sobre o coração, o seguinte compromisso: “Prometo desempenhar fiel e lealmente o mandato que me foi outorgado pelo povo mato-grossense, guardar a Constituição Federal e a Estadual e servir a minha Pátria, promovendo o bem geral do Estado de Mato Grosso”. Ato contínuo, feita a chamada nominal pelo 1º Secretário, cada Deputado, também com o mesmo gesto solene, declarará: “Assim o prometo”.
Art. 10 Tomado o compromisso dos Deputados, o Presidente, depois de todos se assentarem, declarará instalada a legislatura. Atenderá às solicitações de uso da palavra, pelo protocolo, ao término, fará executar o hino oficial do Estado de Mato Grosso, após o que encerrará a sessão, convocando outra, para o mesmo dia, especificamente para a eleição da Mesa Diretora.
Da Eleição da Mesa Diretora
Art. 11 A eleição dos membros da Mesa Diretora será feita por escrutínio secreto, mediante apresentação de cédula completa, e por maioria absoluta de votos.
Parágrafo único- Não sendo obtida a maioria absoluta, será eleita a composição da Mesa Diretora que alcançar maioria relativa em segundo escrutínio. Proclamada e empossada a Mesa Diretora pelo presidente, encerrar-se-á a sessão, anunciando a abertura dos trabalhos, com as formalidades de praxe, em quinze de fevereiro.
§ 1º Será de dois anos o mandato do membro da Mesa Diretora, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente.
Confira a lista dos deputados eleitos:
José Riva – PP
Walter Rabello – PMDB
Zé Carlos do Pátio – PMDB
Percival Muniz – PPS
Otaviano Piveta – PDT
Sebastião Machado Rezende – PPS
Sérgio Ricardo – PPS
Mauro Savi – PPS
Dilceu Dal´Bosco – PFL
Dr. Wallace – PFL
Zé Domingos – PFL
Chica Nunes – PSDB
Daltinho – PMDB
Dr. Ságuas – PT
Humberto Bosaipo – PFL
Juarez Costa – PMDB
Campos Neto – PP
Guilherme Maluf – PSDB
Português – PP
João Malheiros – PPS
Gilmar Fabris – PFL
Brunetto – PT
Maksuês Leite – PP
Chico Galindo – PTB
A composição da chapa “Compromisso com Mato Grosso” está assim definida:
Presidente: Sérgio Ricardo (PPS)
Primeiro vice-presidente: Dilceu Dal Bosco (PFL)
Segundo vice-presidente: João Malheiros (PPS)
Primeiro Secretário: José Riva (PP)
Segundo Secretário: Walter Rabello (PMDB)
Terceiro Secretário: Chica Nunes (PSDB)
Quarto Secretário: Ademir Brunetto (PT)
Fonte: REDAÇÃO/Secretaria de Comunicação /AL

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CIDADES

Várzea Grande poderá negativar nomes de devedores de IPTU e Alvará

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Dia 25 de abril encerra o Alvará e 10 de maio vence o IPTU. Os contribuintes que não pagarem ou negociarem seus débitos serão protestados e terão nomes negativados

A Prefeitura de Várzea Grande se prepara para finalizar dois prazos de cobranças de impostos, o Alvará/2019 e o IPTU 2019 com novidades e avanços.

Da PMVG – O Alvará teve seu vencimento inicial antecipado para janeiro, mas com 20% de desconto, ou seja, o dobro do praticado em anos anteriores que era de 10% e o IPTU, ficou com 15% de desconto. Ambos foram prorrogados, mas a intenção é de a partir de 2020, prestigiar os contribuintes com descontos maiores para aqueles que cumpriram os prazos iniciais.

“O Alvará/2019 se encerra nesta quinta-feira, 25 de abril, com o vencimento da terceira e última parcela, enquanto o IPTU vence de forma definitiva no dia 10 de maio. A partir do encerramento destas datas que foram prorrogadas para demonstrar que o Poder Público municipal estimula toda a possibilidade de entendimento com os contribuintes, inclusive com descontos maior do que a média geral, a Secretaria de Gestão Fazendária e a Procuradoria Municipal irão promover a notificação, protesto, negativação e mandar os nomes dos devedores para as entidades de proteção ao crédito”, disse a secretária de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos Ribeiro e a procuradora-geral, Sadora Xavier.

Ambas pontuaram que além de descontos para os pagamentos dos impostos, taxas e contribuições, a administração municipal, prorrogou prazos de vencimentos, tudo para que o contribuinte pudesse planejar suas obrigações para com a cidade de Várzea Grande, lembrando que com estes recursos a Administração Municipal está executando 167 obras com investimentos superiores a R$ 500 milhões.

“O compromisso da prefeita Lucimar Sacre de Campos é aplicar a quase totalidade da arrecadação de impostos em obras e ações de interesse da população”, disse Lucinéia dos Santos Ribeiro, assinalando o Poder Público realiza obras e ações com os recursos que vem da arrecadação de impostos pagos pelos contribuintes.

Já a procuradora de Várzea Grande, Sadora Xavier, a gestão municipal tem sido zelosa na relação com os contribuintes, dando descontos, retirando juros e multas, parcelando ou mesmo prorrogando o vencimento dos impostos, tudo para contemplar e permitir que a população possa planejar seus compromissos e honrar os pagamentos com o Fisco Municipal.

“Para se promover saúde, educação, segurança, obras e social, é necessário que haja recursos e eles vêm da arrecadação de impostos, taxas e contribuições pagos pela população, então se faz preponderante que essas cobranças sejam pagas para fazer frente aos compromissos e as exigências da própria população”, disse Sadora Xavier.

Tanto a secretária de Gestão Fazendária, quanto à procuradora municipal, sinalizaram que assim que os prazos vencerem, tanto do Alvará, do dia de hoje (25), quanto do IPTU no dia 10 de maio, para aqueles que não se manifestaram, haverá notificação, negativação dos nomes nas instituições de controle do crédito como Serasa e até mesmo a execução judicial para que os devedores sejam compelidos a pagar o que devem ao Tesouro de Várzea Grande.

“Vamos utilizar de todos os possíveis instrumentos de proteção ao crédito para resgatar o que é devido a Várzea Grande para que obras e ações que atendam a toda cidade e população, possam ser executadas”, disseram Lucinéia dos Santos Ribeiro e Sadora Xavier.

Decidido a melhorar o desempenho da arrecadação municipal, medidas estão sendo implementadas paulatinamente. Além de ampliar os descontos, como no caso do Alvará que foi elevado para 20% de descontos para aqueles que pagaram em janeiro, 10% em fevereiro ou parcelamento em até 3 vezes sem descontos, está sob análise de uma comissão instituída pela prefeita Lucimar Sacre de Campos, o IPTU Regressivo que visa ampliar o desconto em 2020 para quem pagou o mesmo neste ano na data inicial, sem prorrogação.

“Também estamos analisando e será em breve definido, que melhorias de obrigação dos proprietários de imóveis, como calçadas e muros, executados e comprovados, representarão mais descontos ainda, como forma de fomentar o interesse dos contribuintes em pagar um dos mais importantes tributos para a administração municipal e que asseguram a execução de obras de necessidade popular”, disse a secretária de Gestão Fazendária.

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Diversos

Para economistas, aumentar impostos não é alternativa

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A alternativa de aumentar impostos para tentar resolver o grave problema das contas públicas do País não pode ser encarada como uma saída positiva, na avaliação de economistas do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, e do Banco Safra.
Por Douglas Gavras/AE – “A questão fiscal é o grande ‘calcanhar de Aquiles’ da economia brasileira. O debate é se o País vai resolver esse problema no início do ano. Para todo lado que se olha, é possível ver que há muito a ser feito”, ressalta Silvia Matos, do Ibre/FGV.
A declaração foi dada durante o seminário “Perspectivas 2019: Os Desafios para o Planalto”. O evento foi realizado nesta quinta-feira, 13, e promovido pelo Grupo Estado e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
O Brasil precisa tentar fazer o ajuste fiscal sem aumentar impostos, avalia o economista-chefe do banco Safra, Carlos Kawall. “A carga tributária já é muito elevada e pesa sobre o crescimento da economia. É como se andássemos com uma bola de ferro presa ao pé.”
Ele diz que a transferência de recursos da iniciativa privada ao setor público reduz a capacidade de crescimento da economia. “Tirar dinheiro do setor privado, que é produtivo, e dar na mão do setor público é um grande impeditivo. O teto de gastos é essencial, sou defensor ardoroso e é possível cumpri-la.”
Para Kawall, um aumento da arrecadação a partir do encerramento de isenções e benefícios fiscais históricos é mais fácil falar do que fazer. “Existem benefícios que estão aí há muito tempo e retirá-los não é simples”, diz Kawall.

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