Connect with us

Brasil

Desocupação recua em 20 estados no 3° trimestre de 2021

Publicado em

O IBGE divulgou ontem  a nova série da PNAD Contínua, que foi reponderada devido a, entre outros fatores, a mudança na forma de coleta de pesquisa, durante a pandemia de Covid-19. A nota técnica do IBGE sobre essa reponderação pode ser acessada aqui.

Do IBGE – A taxa de desocupação do país no 3° trimestre de 2021 foi de 12,6%, com quedas de 1,6 ponto percentual (p.p.) ante o 2º trimestre de 2021 (14,2%) e de 2,2 p.p. frente ao 3º trimestre de 2020 (14,9%).

Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupaçãorecuou em 20 das 27 unidades da Federação. As maiores taxas foram em Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%) e as menores, em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).

A taxa de desocupação foi de 10,1% para os homens e 15,9% para as mulheres, e ficou abaixo da média para brancos (10,3%) e acima desta para pretos (15,8%) e pardos (14,2%). A taxa para pessoas com nível superior incompleto (14,3%) foi mais que o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo (6,3%).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 26,5%. As maiores taxas foram do Maranhão (43,0%), Piauí (42,7%), Sergipe (42%), Bahia (41,1%), Alagoas (40,8%) e as menores, de Santa Catarina (9,9%), Mato Grosso (12,9%) e Rondônia (16,9%).

O número de desalentados foi de 5,1 milhões de pessoas. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada foi de 4,6%. Maranhão (17,6%) e Alagoas (15,1%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,7%), Mato Grosso (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,4%), os menores.

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 74,1% dos empregados do setor privado no país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%).

O percentual da população ocupada trabalhando por conta própria foi de 27,4% no país. Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) mostraram os maiores percentuais e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores.

A taxa de informalidade para o país foi de 40,6% da população ocupada. As maiores taxas foram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%) e as menores, em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).

No Brasil, o rendimento médio real mensal habitual no 3º trimestre de 2021 foi de R$ 2.459, recuando frente ao trimestre anterior (R$ 2.562) e ante o mesmo trimestre de 2020 (R$ 2.766). Frente ao trimestre anterior, o rendimento médio caiu em três UFs: Rio de Janeiro (-11,9%), Amazonas (-6,3%) e Paraná (-5,1%), com estabilidade nas demais. Frente ao mesmo trimestre de 2020, 12 das 27 UFs tiveram queda, com destaque para Roraima (-18,6%), Paraíba (-18%) e Amazonas (-17,2%).

Taxa de desocupação tem queda em 20 UFs no 3° trimestre de 2021

Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação caiu em 20 das 27 unidades da Federação, com estabilidade nas demais. Já frente ao mesmo trimestre de 2020, houve quedas em 21 UFs, com destaque para Roraima (-8,4 p.p.), Espírito Santo e Mato Grosso do Sul (ambos com – 4,2 p.p.). Houve estabilidade no Pará, Amapá, Tocantins, Piauí, Pernambuco e no Distrito Federal.

Taxa de desocupação por UF, frente ao trimestre móvel anterior (%) – 3° trimestre de 2021

MA tem a maior taxa de subutilização (43,0%) e SC, a menor (9,9%)

No 3° trimestre de 2021, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 26,5%. Maranhão (43,0%) apresentou a maior taxa, seguido de Piauí (42,7%) e Sergipe (42%). A menor taxa foi em Santa Catarina (9,9%), acompanhada por Mato Grosso (12,9%) e Rondônia (16,9%).

Taxa composta de subutilização da força de trabalho por UF (%) – 3° trimestre de 2021

AP tem a maior proporção de conta própria (38,2%) e DF, a menor (21,5%)

O percentual de pessoas trabalhando por conta própria no país no 2° tri de 2021 foi de 27,4%. Os maiores percentuais foram nas regiões Norte (34,5%) e Nordeste (31,1%). O Amapá teve o maior percentual (38,2%), seguido do Amazonas (36,4%) e do Pará (36,1%). Os menores foram no Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%).

Percentual de trabalhadores por conta própria, por UF (%) – 3° trimestre 2021

Menor percentual de trabalhadores com carteira é do MA (49,6%) e o maior, de SC (89,2%)

No 3º tri de 2021, 74,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. As Regiões Norte (60,0%) e Nordeste (57,6%) apresentaram as menores taxas, a Sul (83,8%, a maior. Entre os trabalhadores domésticos, a pesquisa mostrou que 24,4% tinham carteira de trabalho assinada.

As unidades da Federação com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado foram Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%). Os menores percentuais foram do Maranhão (49,6%), Pará (52,0%) e Sergipe (52,8%).

Percentual de empregados COM carteira entre os empregados do setor privado, por UFs (%)
– 3º trimestre 2021

No trimestre, rendimento médio cai em três Unidades da Federação

No Brasil, o rendimento médio real mensal, habitualmente recebido pela população ocupada com rendimento foi de R$ R$ 2.459, com redução tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.562) quanto ao mesmo trimestre de 2020 (R$ 2.766). Entre as unidades da Federação, frente ao trimestre anterior, apenas três tiveram queda; Rio de Janeiro (-11,9%), seguido do Amazonas (-6,3%) e Paraná (-5,1%); as demais UF apresentaram estabilidade.  Frente ao mesmo trimestre de 2020, 12 das 27 UF tiveram queda, com reduções mais significativas em Roraima (-18,8%), Paraíba (-18%) e Amazonas (-17,2%).

Os maiores rendimentos foram do Distrito Federal (R$ 4.094), São Paulo (R$ 3.054) e Rio de Janeiro (R$ 2.888) e os menores, do Maranhão (R$ 1.511), Piauí (R$ 1.591) e Bahia (R$ 1.583).

PA (62,2%) e AM (59,6%) têm a maior taxa de informalidade e SC, a menor (26,6%)

A taxa de informalidade no 3° trimestre de 2021 foi de 40,6% da população ocupada. Pará (62,2%), Amazonas (59,6%), Maranhã (59,3%) e Piauí (57,7%) tiveram as maiores taxas, e Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%), as menores.

Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.

Taxa de informalidade da população ocupada, por UFs (%) – 3º trimestre de 2021

Comentários Facebook

Brasil

Mega-sena acumula novamente e prêmio vai a R$ 72 milhões

Published

on

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do Concurso 2.713 da Mega-Sena, sorteadas nesta terça-feira (16). Esta é a oitava vez seguida que o prêmio fica acumulado.

Os números sorteados foram: 09 – 23 – 25 – 26 – 35 – 58

Com isso, o prêmio da faixa principal para o próximo sorteio, na próxima quinta-feira (18), está estimado em R$ 72 milhões.

A quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 55.368,20. Já a quadra registrou 4.712 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.107,90.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Fonte: EBC GERAL

Comentários Facebook
Continue Reading

Brasil

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 66 milhões

Published

on

As seis dezenas do concurso 2.713 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio acumulado pela sétima vez está estimado em R$ 66 milhões.

Caso apenas um ganhador acerte o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 380 mil de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Timemania

Também acumulada, a Timemania sorteia na noite de hoje (16) prêmio de R$ 29 milhões pelo concurso 2.080. Os sorteios são realizados nas terças, quintas e sábados, a partir das 20h. A aposta simples custa R$ 3,50.

Para concorrer, basta o apostador escolher dez dezenas entre as 80 disponíveis e um Time do Coração. São sorteados sete dezenas e um time. Ganha quem acertar de três a sete números ou o clube.

Fonte: EBC GERAL

Comentários Facebook
Continue Reading

Segurança

MT

Brasil

Economia & Finanças

Mais Lidas da Semana