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AGRONEGÓCIO

Doria: “Governo de MT vai dobrar quantidade de asfalto; é um grande legado para a população”

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O ex-governador de São Paulo e presidente nacional do Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), João Dória Junior, afirmou que o Governo de Mato Grosso “vai deixar um grande legado na infraestrutura” ao dobrar, em menos de oito anos, a quilometragem total de asfalto no estado.

Dória se reuniu com o governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes, nesta quarta-feira (19/3), junto com o presidente e a CEO do LIDE Mato Grosso, Igor Taques e Ruth Semiramys, respectivamente.

De acordo com o presidente do grupo, a quantidade de asfalto novo que a gestão estadual está entregando – que vai chegar a mais de 6.000 quilômetros até o final do ano – irá impulsionar ainda mais o agronegócio, que “representa hoje um terço da economia brasileira”.

“Eu fui governador do estado de São Paulo e eu sei o que custa o asfalto, a implantação asfáltica de infraestrutura. Então essa é uma vitória do Governo do Mato Grosso em oferecer uma infraestrutura asfáltica, que vai dobrar o número de quilômetros asfaltados no estado até o final do seu governo. É um grande legado”, ressaltou.

Para Doria, boa parte da força do agronegócio mato-grossense tem raiz no apoio dado pelo estado nos últimos anos.

“Esta liderança faz parte também das ações que o Governo do Estado de Mato Grosso vem exercendo, apoiando o setor privado, criando facilidades, evitando excessos de burocracia e construindo campos adequados para melhorar não só a logística, mas também as exportações”, pontuou.

O governador Mauro Mendes também registrou a importância do LIDE para aproximar investidores do Poder Público e fomentar negócios importantes para o estado.

“Com o auxílio do LIDE, conseguimos aproximar os dois lados, abrir portas, buscar investidores e aquilo que é mais importante: mostrar o potencial de Mato Grosso, as oportunidades de negócio, tudo aquilo que somos e as grandes perspectivas que nós temos, principalmente no mais importante setor da economia do nosso estado, que é o agronegócio, a agroindústria e a transformação de proteínas animais e vegetais em alimentos para o Brasil e o mundo”, concluiu.

Também participaram da reunião: o vice-governador Otaviano Pivetta; o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi; o prefeito de Sorriso, Alei Fernandes; os deputados estaduais Carlos Avallone e Hugo Garcia; o presidente da Fecomércio, Wenceslau Junior; e os secretários de Estado Fabio Garcia (Casa Civil), Laice Souza (Comunicação), Rogério Gallo (Fazenda) e Jordan Espíndola (Gabinete de Governo); e o presidente da MT Par, Wener Santos.

Fonte: Governo MT – MT

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Mercado do boi deve reabrir com boas com expectativa após feriado

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Com o fim do feriado prolongado de Páscoa e Tiradentes, o mercado do boi gordo reabre nesta terça-feira (22.04) sob expectativa de definição da estratégia que será adotada pelos frigoríficos nos próximos dias. Segundo especialistas, o ritmo das compras e os preços da arroba devem depender do desempenho do consumo de carne nos últimos dias e da proximidade do período de maior oferta de animais, que costuma começar em maio.

Na semana anterior ao feriado, o mercado foi marcado por forte oscilação. Houve um pico de preços na terça-feira (15), quando os frigoríficos intensificaram as compras para garantir as escalas de abate. No entanto, já na quarta-feira (16), as indústrias reduziram o ritmo das aquisições e os preços voltaram a ceder em algumas praças. O comportamento do mercado nesta semana será crucial para definir se o movimento de valorização observado será retomado ou revertido.

Última referência antes do feriado

Na última terça-feira útil antes do feriado, dia 16 de abril, os valores médios da arroba do boi gordo a prazo nas principais praças eram os seguintes:

  • São Paulo (capital): R$ 335, alta de 1,52% em relação aos R$ 330 da semana anterior

  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 325, aumento de 1,56% frente aos R$ 320 anteriores

  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 330, avanço de 3,13% sobre os R$ 320 da semana passada

  • Goiás (Goiânia): R$ 320, queda de 1,54% em relação aos R$ 325 anteriores

  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 320, também com recuo de 1,54% frente aos R$ 325

  • Rondônia (Vilhena): R$ 290, valor estável frente à semana anterior

Especialistas destacam que o comportamento dos preços nesta semana dependerá não apenas do retorno das compras, mas também da necessidade das indústrias em recompor escalas e do desempenho da carne no varejo.

No atacado, os preços seguem firmes, puxados pelas expectativas de bom escoamento no feriado. O quarto traseiro foi cotado a R$ 26,00 o quilo, e o dianteiro a R$ 19,00, ambos sem alteração em relação à semana anterior. A estabilidade dos preços, mesmo com o feriado, reforça a confiança no consumo interno neste período.

Mesmo com algumas incertezas no cenário internacional, o Brasil segue exportando carne bovina em alto volume. Nos primeiros nove dias úteis de abril, o país embarcou 98,2 mil toneladas de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada, gerando uma receita de R$ 2,83 bilhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A média diária foi de 10,9 mil toneladas, com valor médio diário de R$ 313 milhões. O preço médio da tonelada exportada foi de R$ 28.869. Em relação a abril do ano passado, houve crescimento de 26,6% na receita diária, 15,6% no volume médio e 9,6% no preço médio por tonelada.

Apesar dos bons números, especialistas relatam que os embarques para Estados Unidos e China desaceleraram um pouco por causa de dúvidas sobre tarifas comerciais. Essa lentidão acabou influenciando os preços da arroba em alguns estados, como São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde as cotações registraram alta antes do feriado, diante da busca dos frigoríficos por boiadas prontas.

Fonte: Pensar Agro

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Exportações de ovos aumentam 266% no 1º trimestre de 2025

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As exportações de ovos produzidos em Minas Gerais alcançaram aproximadamente R$ 23,2 milhões no primeiro trimestre de 2025, o que representa um crescimento de 266% em relação ao mesmo período do ano anterior. O volume embarcado chegou a 2 mil toneladas, impulsionado principalmente pela crise de Influenza Aviária nos Estados Unidos, que reduziu a oferta interna no país e abriu espaço para fornecedores internacionais.

De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), a expectativa é de que, no segundo trimestre, o estado dobre os resultados, atingindo cerca de R$ 46,5 milhões em receita com pouco mais de 4 mil toneladas exportadas. A maior parte da demanda tem origem nos Estados Unidos, que, mesmo sendo o segundo maior produtor mundial de ovos, enfrentam abates massivos em seus plantéis devido à doença. Outros países que tradicionalmente importavam dos americanos, como México e Canadá, também passaram a buscar ovos brasileiros.

Minas Gerais responde por 7% da produção nacional de ovos, o equivalente a aproximadamente 431 milhões de dúzias por ano. O estado mantém um plantel de cerca de 21 milhões de galinhas poedeiras — cerca de 8% do rebanho brasileiro — e se destaca pela alta tecnificação da cadeia produtiva e pela qualificação dos produtores rurais.

Além disso, conta com um sistema de defesa sanitária reconhecido, executado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o que tem sido decisivo para a confiança dos compradores internacionais.

Apesar do aumento nas exportações, a Seapa afirma que não há risco de desabastecimento do mercado interno. A quantidade de ovos destinada ao exterior representa apenas 1% da produção estadual, o que garante que 99% permaneçam disponíveis para o consumo doméstico. Segundo a secretaria, mesmo com a continuidade do crescimento das vendas externas, o estado tem capacidade para atender a ambos os mercados sem prejuízos à oferta interna.

Duas regiões se destacam na avicultura mineira com potencial exportador: o Norte de Minas, especialmente a região de Montes Claros, pela posição geográfica estratégica e papel logístico, e o Sul do estado, com destaque para o município de Pouso Alegre, onde a presença de cooperativas estruturadas e a proximidade com centros de pesquisa genética e o mercado paulista tornam a produção mais competitiva.

Essas regiões combinam escala industrial, acesso logístico e inovação tecnológica, fatores que contribuem para o desempenho acima da média do estado no cenário internacional.

Segundo a Seapa, o cenário internacional atual cria uma oportunidade importante para os produtores mineiros ampliarem sua presença no mercado externo, especialmente com o apoio do programa AgroExporta, voltado à promoção de produtos agropecuários de Minas Gerais no exterior.

A demanda aquecida por ovos no mercado global, aliada à capacidade técnica, sanitária e produtiva de Minas Gerais, reforça a posição do estado como fornecedor confiável e competitivo, com potencial de expansão sem comprometer o abastecimento interno.

Fonte: Pensar Agro

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