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SEGURANÇA

Forças de segurança deflagram operação para reprimir o comércio de eletrônicos clandestinos

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A Polícia Federal, a Polícia Civil e a Receita Federal deflagraram nesta terça-feira (29/4), em Cuiabá e Várzea Grande/MT, a operação Falsus Deviatis, com a finalidade de reprimir o comércio de eletrônicos falsificados e importados de forma clandestina, realizado por rede comercial presente nos shopping centers de Cuiabá e região.

Cerca de 65 policiais federais, 72 policiais civis, 56 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal cumprem 21 mandados de busca e apreensão e o sequestro de bens móveis e imóveis. As ordens judiciais partiram da 5ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso.

As investigações tiveram início a partir do encaminhamento de representações fiscais, lavradas pela Receita Federal do Brasil, após a realização de fiscalizações em diversas unidades da rede de comércio de eletrônicos e acessórios. A ação acarretou a apreensão de diversas mercadorias estrangeiras sem comprovação fiscal de origem lícita e de produtos com indícios de falsificação.

No decorrer do inquérito policial, foi apurado que o grupo investigado é composto por três redes de lojas de eletrônicos com forte atuação nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, a Polícia Federal identificou a utilização de pessoas interpostas para a ocultação da propriedade das empresas e do patrimônio obtido em razão da atividade comercial.

A deflagração conta com o apoio da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso que, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), atuará na condução das investigações dos crimes contra a propriedade imaterial e relações de consumo.

Os investigados poderão responder pelos crimes de descaminho, contrabando, associação criminosa, lavagem de capitais, contra propriedade de marca e concorrência desleal contra as relações de consumo – produto impróprio para o consumo.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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SEGURANÇA

Polícia Civil prende agressores de mulheres por descumprimento de medidas protetivas em Cuiabá

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A Polícia Civil cumpriu, nesta quinta-feira (15.5), três mandados de prisão preventiva de agressores de ex-companheiras na cidade de Cuiabá. As ordens foram cumpridas pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e Gerência Estadual de Polinter e Capturas.

Os alvos são investigados em inquéritos policiais instaurados na Delegacia da Mulher de Cuiabá para apurar crimes de ameaça, lesão corporal e violência psicológica no âmbito da Lei Maria da Penha (nº 11.340). Eles também descumpriram medidas protetivas impostas pela Justiça.

As vítimas sofreram graves ameaças de morte. Uma delas foi espancada e o agressor colocou facas em cima de seu corpo para amedrontá-la, caracterizando também a violência psicológica.

Foram solicitadas medidas protetivas de urgência em favor das vítimas, mas os agressores descumpriram as decisões judiciais e tornaram a procurar as ex-companheiras.

Diante da gravidade de cada situação, a Delegacia da Mulher de Cuiabá representou pela prisão preventiva dos agressores, que foram deferidas pela Justiça. A equipe de investigadores cumpriu os mandados de prisão contra os investigados, que foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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SEGURANÇA

Polícia Civil deflagra operação contra facção criminosa que torturou e executou jovem em Chapada dos Guimarães

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta sexta-feira (16.5), a Operação Parallel Cour para cumprimento de 27 mandados judiciais contra integrantes de uma facção criminosa instalada em Chapada dos Guimarães (60 km ao norte de Cuiabá).

Os alvos são investigados pelo homicídio de um jovem, de 18 anos, executado depois de ser submetido ao “tribunal do crime” e sentenciado à morte. A vítima foi torturada e assassinada de forma brutal.

Foram cumpridas 27 ordens judiciais, sendo oito mandados de prisão temporária, cinco mandados de busca e apreensão domiciliar, 10 quebras de sigilo de dados telefônicos e quatro outras medidas cautelares, expedidas pelo juízo da Comarca de Chapada dos Guimarães.

Os envolvidos respondem ao inquérito instaurado para apurar os crimes de sequestro, tortura, homicídio qualificado e organização criminosa.

As investigações da Delegacia de Chapada dos Guimarães apontam que a vítima foi julgada de forma clandestina por membros da facção em um tribunal paralelo (prática utilizada por criminosos para impor domínio de território e disseminar o medo em comunidades).

Os indícios colhidos constataram que o homicídio ocorreu em razão do jovem ser acusado de abusar sexualmente de uma criança de apenas 10 anos.

De acordo com o delegado que preside as investigações, Eugenio Rudy Junior, as medidas cautelares visam aprofundar as diligências e reunir mais elementos probatórios acerca da participação dos integrantes da facção no planejamento e na execução do crime.

“As investigações seguem em curso para a identificação de outros possíveis envolvidos e o completo desmantelamento das atividades criminosas da facção”, destacou o delegado.

O trabalho operacional contou com a participação de 30 policiais civis, entre investigadores, escrivães e delegados, lotados nas unidades da Delegacia Regional de Cuiabá, e da equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE).

A Operação Parallel Court representa uma resposta firme da Polícia Civil de enfrentamento e combate às facções criminosas instaladas no Estado de Mato Grosso. A ação está faz parte do programa estadual Tolerância Zero às Facções Criminosas.

O crime

Na noite do dia 2 de abril, Geliton Teles Moreira, 18 anos, foi sequestrado logo após sair de sua residência, localizada no bairro Bela Vista, em Chapada dos Guimarães.

A avó do jovem foi quem procurou à Polícia Civil, no dia 3 de abril, e registrou a ocorrência de desaparecimento de pessoa. A comunicante relatou que o neto saiu de casa para dar uma volta e não retornou.

Desde então, os policiais civis de Chapada dos Guimarães passaram a diligenciar para esclarecer a ocorrência de desaparecimento e, depois de seis dias, localizaram o corpo da vítima.

Parallel Court

O nome da Operação faz referência ao cenário existente de um tribunal paralelo clandestino.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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