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ELEIÇÕES

Jayme Campos defende Wellington Fagundes no palanque e critica possibilidade de Mauro pedir voto para Lula

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O senador Jayme Campos (União Brasil), em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (13), disse que a questão da eleição ao Senado no grupo de aliados do governador Mauro Mendes ainda não está consolidada, e confirmou a possibilidade de mais de um candidato no palanque de Mendes.

Campos  adiantou, porém, que ter no palanque um candidato pedindo voto para o presidente Bolsonaro (PL), e outro para o ex-presidente Lula (PT), seria ‘esdrúxulo’.

Sobre a disputa do Senado, que prevê apenas uma vaga na eleição deste ano, Jaime Campos disse que “essa matéria não foi fechada, esse assunto não teve fechamento na medida em que faltou o Neri lá na reunião”, disse o senador.

Segundo Jaime Campos, “o governador vai tomar uma decisão. Eu vejo que tudo encaminha para que o União Brasil coligue de forma oficial com o PL do senador Wellington Fagundes e os outros dois possíveis candidatos, tanto Neri quanto a Natasha, poderiam participar da coligação branca, apoiando o governador Mauro Mendes”.

Questionado sobre a fala do senador Wellington Fagundes, que afirmou não concordar com a tese de palanque aberto, o senador do União Brasil disse que concorda com o senador liberal. “Particularmente eu acho que o senador Wellington tem toda razão se ele fez essa narrativa”, disse, acrescentando que acredita num desfecho dessa questão do Senado até a próxima sexta-feira (15).

Apesar da indicação de palanque aberto para Mauro Mendes, o senador considerou uma tragédia a possibilidade de ter no palanque da reeleição candidatos ao Senado pedindo voto para lados opostos quanto à Presidência da República. “Seria esdrúxulo o candidato a governador apoiando o Bolsonaro e ter em seu palanque um candidato ao Senado pedindo voto para o Lula. Isso, para o Mauro, seria uma tragédia”, disparou.

 

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ELEIÇÕES

Emanuel Pinheiro diz que MDB deve ter candidatura própria ao Alencastro

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), entrevistado ao Jornal da Cultura por Antero Paes de Barros, afirmou que seu caminho natural em relação à comissão processante instalada na Câmara de Vereadores da Capital será a justiça.

©Davi Valle

Sobre participar do processo sucessório deste ano, Pinheiro declarou que não é exatamente o que a população espera, mas compreende que o partido deve ter uma candidatura majoritária.

Ele ressaltou que o recurso ao judiciário é inevitável. A comissão processante, segundo ele, está repleta de erros. O prefeito também expressou sua preocupação com a reputação e a honra que sofreram ataques durante seu mandato.

Pinheiro enfatizou que a justiça pode demorar, mas não falha. Ele mencionou que seis operações já foram desacreditadas.

Quando questionado sobre a sucessão em Cuiabá, Emanuel Pinheiro foi direto: “Eu acho que a população não quer isso de mim… vou é prefeitar, terminar os oito anos de mandato. Quero cumprir o que a população espera de mim, fazer entregas para a população e entregar para meu sucessor uma cidade melhor do que eu recebi.”

Ele também afirmou que não deseja ser o articulador e não pretende se envolver ativamente no processo. No entanto, destacou que o MDB deve ter candidatura própria para as eleições.

A situação política em Cuiabá apresenta alguns aspectos relevantes:

  1. Disputa pelo Alencastro:
    • O Partido Verde (PV) resiste ao nome de Lúdio e insiste em Stopa como candidato. O partido conta com 3 vereadores na Câmara de Cuiabá que não apoiam a pré-candidatura do deputado do PT1.
  2. Saúde Pública:
    • O deputado destaca que a crise na saúde da capital é crônica e aponta para a disputa política entre o governador Mauro Mendes (União) e o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) nos últimos cinco anos. Essa disputa tem prejudicado exclusivamente a população, não apenas de Cuiabá, mas também de Mato Grosso, que depende dos serviços de saúde da capital2.
  3. Medidas Restritivas e Flexibilização:
    • Recentemente, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciou um decreto que flexibiliza as medidas restritivas fixadas pelo governo estadual para conter o avanço da Covid-19. A principal divergência está no toque de recolher3.

Em resumo, a política em Cuiabá envolve disputas partidárias, questões estruturais e desafios na área da saúde pública.

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ELEIÇÕES

Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

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Eleitores sem biometria cadastrada podem acessar os serviços eleitorais pela internet, chamados Título Net, somente até esta segunda-feira (8). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro.  

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Primeiro título

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral. 

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos. 

Fonte: EBC GERAL

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