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SEGURANÇA

Jovem é presa pela Polícia Civil e pistola de uso proibido é apreendida

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Uma ação desencadeada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), nesta terça-feira (29.4) culminou na prisão de uma jovem de 18 anos. Além da prisão, a ação possibilitou a apreensão de uma pistola de uso proibido e dois tabletes de substância análoga à pasta base de cocaína.

O resultado dessa ação é fruto do trabalho investigativo realizado pela Denarc, com apoio de policiais do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), para apurar denúncias de tráfico de drogas. Foram dias de levantamento de informações e monitoramento do alvo, situado no bairro Vitória Régia, em Várzea Grande.

Por meio dessas diligências policiais, foi possível acompanhar o alvo na saída da residência monitorada, no momento que descartava o lixo. Nesse momento foi solicitada a documentação da jovem, que disse não possuir. Em seguida, os policiais foram autorizados entrar na residência, onde perceberam um forte odor de entorpecentes e avistaram vários itens associados ao comércio de drogas (ziplocs).

Durante revista ao ambiente, os policiais identificaram um fundo falso sob o piso de um quarto, possivelmente utilizado para armazenamento das drogas, exatamente como relatado nas denúncias. No mesmo quarto foi localizado uma pistola com numeração suprimida, calibre 9mm, com dois carregadores, sem munições e um aparelho celular, que a jovem não soube dizer a quem pertencia.

Após todas as diligências naquele local, a jovem informou para onde se mudaria. A equipe policial se deslocou até lá, onde foi realizada nova revista no ambiente, sendo apreendidos uma balança de precisão com resquícios de entorpecente, uma trouxa de substância análoga a maconha e diversos ziplocs com mesma características aos encontrados na residência anterior.

Todos os objetos foram apreendidos e encaminhados, juntamente com a suspeita, para a Denarc para realização dos procedimentos legais cabíveis.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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SEGURANÇA

Polícia Civil prende agressores de mulheres por descumprimento de medidas protetivas em Cuiabá

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A Polícia Civil cumpriu, nesta quinta-feira (15.5), três mandados de prisão preventiva de agressores de ex-companheiras na cidade de Cuiabá. As ordens foram cumpridas pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e Gerência Estadual de Polinter e Capturas.

Os alvos são investigados em inquéritos policiais instaurados na Delegacia da Mulher de Cuiabá para apurar crimes de ameaça, lesão corporal e violência psicológica no âmbito da Lei Maria da Penha (nº 11.340). Eles também descumpriram medidas protetivas impostas pela Justiça.

As vítimas sofreram graves ameaças de morte. Uma delas foi espancada e o agressor colocou facas em cima de seu corpo para amedrontá-la, caracterizando também a violência psicológica.

Foram solicitadas medidas protetivas de urgência em favor das vítimas, mas os agressores descumpriram as decisões judiciais e tornaram a procurar as ex-companheiras.

Diante da gravidade de cada situação, a Delegacia da Mulher de Cuiabá representou pela prisão preventiva dos agressores, que foram deferidas pela Justiça. A equipe de investigadores cumpriu os mandados de prisão contra os investigados, que foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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CIDADES

Polícia Civil deflagra operação contra facção criminosa que torturou e executou jovem em Chapada dos Guimarães

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta sexta-feira (16.5), a Operação Parallel Cour para cumprimento de 27 mandados judiciais contra integrantes de uma facção criminosa instalada em Chapada dos Guimarães (60 km ao norte de Cuiabá).

Os alvos são investigados pelo homicídio de um jovem, de 18 anos, executado depois de ser submetido ao “tribunal do crime” e sentenciado à morte. A vítima foi torturada e assassinada de forma brutal.

Foram cumpridas 27 ordens judiciais, sendo oito mandados de prisão temporária, cinco mandados de busca e apreensão domiciliar, 10 quebras de sigilo de dados telefônicos e quatro outras medidas cautelares, expedidas pelo juízo da Comarca de Chapada dos Guimarães.

Os envolvidos respondem ao inquérito instaurado para apurar os crimes de sequestro, tortura, homicídio qualificado e organização criminosa.

As investigações da Delegacia de Chapada dos Guimarães apontam que a vítima foi julgada de forma clandestina por membros da facção em um tribunal paralelo (prática utilizada por criminosos para impor domínio de território e disseminar o medo em comunidades).

Os indícios colhidos constataram que o homicídio ocorreu em razão do jovem ser acusado de abusar sexualmente de uma criança de apenas 10 anos.

De acordo com o delegado que preside as investigações, Eugenio Rudy Junior, as medidas cautelares visam aprofundar as diligências e reunir mais elementos probatórios acerca da participação dos integrantes da facção no planejamento e na execução do crime.

“As investigações seguem em curso para a identificação de outros possíveis envolvidos e o completo desmantelamento das atividades criminosas da facção”, destacou o delegado.

O trabalho operacional contou com a participação de 30 policiais civis, entre investigadores, escrivães e delegados, lotados nas unidades da Delegacia Regional de Cuiabá, e da equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE).

A Operação Parallel Court representa uma resposta firme da Polícia Civil de enfrentamento e combate às facções criminosas instaladas no Estado de Mato Grosso. A ação está faz parte do programa estadual Tolerância Zero às Facções Criminosas.

O crime

Na noite do dia 2 de abril, Geliton Teles Moreira, 18 anos, foi sequestrado logo após sair de sua residência, localizada no bairro Bela Vista, em Chapada dos Guimarães.

A avó do jovem foi quem procurou à Polícia Civil, no dia 3 de abril, e registrou a ocorrência de desaparecimento de pessoa. A comunicante relatou que o neto saiu de casa para dar uma volta e não retornou.

Desde então, os policiais civis de Chapada dos Guimarães passaram a diligenciar para esclarecer a ocorrência de desaparecimento e, depois de seis dias, localizaram o corpo da vítima.

Parallel Court

O nome da Operação faz referência ao cenário existente de um tribunal paralelo clandestino.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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