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Saúde

Ministro da Saúde participa da entrega de novos serviços do Hospital Octávio Mangabeira (BA) e de 167 ambulâncias do SAMU 192

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, nesta quinta-feira (5/6), da cerimônia de entrega da ampliação do Hospital Especializado Octávio Mangabeira (Heom), em Salvador (BA). Com a reforma, a unidade ampliou a capacidade para 160 leitos e enfermarias dedicados a pacientes de pneumologia, cirurgia torácica, oncologia, além de cirurgia de cabeça e pescoço.

O hospital terá atuação estratégica na redução do tempo de espera por atendimento especializado no SUS, alinhado ao programa Agora Tem Especialistas. Um dos diferenciais da unidade será a realização de procedimentos de alta complexidade, como cirurgias oncológicas de cabeça, de pescoço e torácica.

“Fiquei feliz com a qualidade dos equipamentos e da estrutura moderna. É uma alegria saber que esse hospital vai ajudar a realizar o sonho do presidente Lula, que é implementar o programa Agora Tem Especialistas. Esse sonho do presidente é que a gente junte toda a estrutura de saúde do país, seja pública ou privada, para garantir o atendimento especializado no tempo que a população precisa. Já estão programados meio milhão de exames e consultas e 52 mil cirurgias para a Bahia, com o Agora Tem Especialistas”, destacou Padilha. 

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, também participaram da solenidade. Com a modernização, a partir de investimentos de R$ 56 milhões na obra e R$ 14 milhões em equipamentos, a unidade torna-se uma das mais modernas entre as dedicadas a doenças do aparelho respiratório do país, beneficiando mais de 4 milhões de pessoas.

“É um orgulho estar nessa unidade hospitalar, mais uma que o governo da Bahia entrega. Eu quero destacar o programa Agora Tem Especialistas, que está no coração e na alma do presidente Lula. É um projeto de 10 eixos, com possibilidades para ampliar o atendimento em exames, consultas e cirurgias. O governo está focado em reduzir o número de filas em várias especialidades. Para isso, o programa, liderado pelo Padilha, vai usar o potencial não só dos hospitais municipais, estaduais, federais e da rede de clínicas públicas, funcionando inclusive sábado e domingo e à noite, mas também com uso e apoio da iniciativa privada”, afirmou Rui Costa.

Foto: Rafael Nascimento/MS.
Foto: Rafael Nascimento/MS

O Heom também atenderá pacientes com diversas patologias, a exemplo da fibrose cística, da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), da asma grave, da hipertensão pulmonar e diferentes tipos de tuberculose. Também será ofertado serviço de referência em assistência ventilatória não invasiva aos portadores de doenças neuromusculares.

Expansão e renovação da frota do Samu

O ministro Alexandre Padilha também realizou a entrega de 167 novas ambulâncias para o SAMU 192, que irão fortalecer o serviço nas regiões Norte e Nordeste. Os novos veículos beneficiarão 138 municípios, em 10 estados: são 55 ambulâncias para a Bahia; 22 para Sergipe; 18 para o Rio Grande do Norte; 17 para o Maranhão; 12 para o Piauí; 11 para Paraíba, Pernambuco e Ceará; 9 para o Alagoas e 1 para Roraima.

“Estamos distribuindo 55 novas ambulâncias para a Bahia, mas vai ter ambulância saindo daqui até para Roraima. Porque o Samu, além de levar atendimento pelo país e reduzir o tempo de espera, também gera empregos e renda na Bahia, pois a fábrica fica em Lauro de Freitas”, afirmou Padilha.

A ação integra o Novo PAC Seleções e conta com um investimento de R$ 48,5 milhões para renovar a frota e ampliar a capacidade de resposta do SAMU 192.

Foto: Rafael Nascimento/MS
Foto: Rafael Nascimento/MS

A meta do Ministério da Saúde é universalizar o SAMU 192 em todo o país até 2026, garantindo assistência a toda população brasileira. Ao todo, desde 2023, o Governo Federal entregou 2.223 novas ambulâncias— volume seis vezes maior que o registrado entre 2019 e 2022, quando 366 unidades foram entregues à população.

Com essa expansão, mais de 6,1 milhões de pessoas passam a ter acesso ao atendimento de urgência. Atualmente, o SAMU 192 conta com mais de 4,1 mil veículos em circulação e chega a 188,6 milhões de brasileiros em 4.143 municípios.

Ainda em agenda na Bahia, o ministro Alexandre Padilha visitou o Hospital Ortopédico do Estado (HOE), especializado em atendimentos de ortopedia e traumatologia. Inaugurado em março de 2024, o HOE deve realizar mais de 290 mil atendimentos por ano, incluindo cerca de 15 mil cirurgias ortopédicas, triplicando a capacidade do estado da Bahia. A unidade beneficia mais de 1 milhão de pessoas.

“O hospital ortopédico é um exemplo do que queremos com o programa Agora Tem Especialistas, que garante a redução do tempo de espera por serviços especializados”, enfatizou.

Carla Sá
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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Ministro da Saúde anuncia novo hospital universitário e libera R$ 170 milhões para municípios mineiros

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta quinta-feira (12) o Protocolo de Intenções para a construção do Hospital Universitário da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), que será erguido em Mariana (MG). Na ocasião, também foi anunciada a aprovação dos Planos de Ação em Saúde dos municípios de Mariana, Ouro Preto, Barra Longa e Rio Doce, liberando cerca de R$ 170 milhões para iniciativas de saúde.

Essas ações fazem parte do Novo Acordo da Bacia do Rio Doce, assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 6 de novembro de 2024. O acordo prevê o pagamento de R$ 12 bilhões pelas empresas Vale, Samarco e BHP Billiton para ações de saúde e pesquisa nos territórios afetados pela tragédia ambiental. Representa um avanço significativo em relação à proposta de 2016, que previa R$ 750 milhões.

“Um programa de R$ 12 bilhões com ações imediatas e permanentes para cuidar do futuro da saúde”, definiu Padilha. O ministro da Saúde informou que serão investidos R$ 220 milhões na construção do hospital universitário da UFOP, que funcionará como um polo de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais.

“Nosso sonho é ver pessoas que sofreram com o crime ambiental se tornarem médicos, enfermeiros e outros profissionais aqui na região. [O programa] Agora Tem Especialistas vai funcionar neste hospital que estamos anunciando hoje para cuidar da saúde do nosso povo”, afirmou Alexandre Padilha.

A nova estrutura promoverá a integração dos serviços, suprindo a carência de atendimentos de média e alta complexidade, reduzindo o deslocamento de pacientes e o tempo de espera por serviços especializados, em alinhamento com o programa Agora Tem Especialistas.

A nova unidade hospitalar de Mariana também contribuirá para a formação de profissionais de saúde no território afetado pelo desastre ambiental de 2015. O Ministério da Saúde investirá, ainda em 2025, mais R$ 400 milhões para a construção de pelo menos 60 unidades de atendimento, incluindo Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades Odontológicas Móveis, Policlínicas, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e reforço das equipes do SAMU nas regiões atingidas.

Entre as ações previstas para o hospital universitário está a criação de um Centro de Referência para Atendimento e Monitoramento da Exposição às Substâncias Químicas, que oferecerá atendimentos clínicos especializados, exames laboratoriais específicos, acompanhamento de casos de intoxicação e de doenças relacionadas a substâncias químicas. Também está prevista a criação do Biobanco do Rio Doce, que coletará e analisará amostras biológicas da população atingida, permitindo o acompanhamento contínuo dos danos à saúde ao longo dos anos.

Aprovação dos Planos de Ação Municipais 

Para receberem e executarem os recursos previstos no novo acordo, os municípios devem elaborar e pactuar seus Planos de Ação nas instâncias de governança locais. Com a aprovação formal desses planos, foram liberados R$ 139,8 milhões para Mariana, R$ 14,9 milhões para Ouro Preto, R$ 12,5 milhões para Barra Longa e R$ 2,4 milhões para Rio Doce, somando cerca de R$ 170 milhões em recursos para os municípios mineiros.  

O Ministério da Saúde destinará R$ 825 milhões até o final de 2026, permitindo a ampliação da infraestrutura, o reforço das equipes e a qualificação da gestão em saúde nos municípios afetados pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em 2015. 

Fonte: Ministério da Saúde

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Saúde

Hospitais do grupo GHC fazem mais de 100 cirurgias apenas na 1ª semana do terceiro turno

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Iniciativa do programa Agora Tem Especialistas, a implementação do terceiro turno no Grupo Hospitalar Conceição (GHC) já apresenta resultados positivos para os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas na primeira semana em que os hospitais da Criança Conceição, Nossa Senhora da Conceição, Cristo Redentor e Fêmina estenderam os horários de atendimento, 109 cirurgias foram realizadas.

Instituído no último dia 2 de junho, nas quatro unidades do GHC localizadas no Rio Grande do Sul, o terceiro turno ocorre de segunda a sexta-feira, das 19h à 1h, e aos sábados, das 7h às 19h. A medida faz parte de um pacote de ações do novo programa, que inclui a ampliação do uso da estrutura da rede pública. No GHC, a implementação do terceiro turno ocorre de forma gradual. A previsão é de que, até o final de agosto, o novo formato esteja operando com capacidade total.

Além da ampliação do horário de atendimento nos quatro hospitais, a Rede de Atenção Primária do GHC, composta por 12 unidades, também funcionará no terceiro turno. Sete Unidades Básicas de Saúde (UBSs) passarão a atender até as 22h, e cinco UBSs, até as 20h — nenhuma delas fechará ao meio-dia.

Outra novidade no GHC é o aumento para sete do número de equipes multiprofissionais, compostas por educador físico, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, neuropediatra, psiquiatras (adulto e infantil), endocrinologista, cardiologista e ginecologista.

Desde o início do ano, o GHC já realizou 1.437 exames e 574 cirurgias eletivas, incluindo os mutirões realizados aos sábados.

Agora Tem Especialistas

O programa Agora Tem Especialistas visa ampliar o acesso da população a consultas, exames e cirurgias. A iniciativa permite que o Ministério da Saúde utilize toda a estrutura de saúde do país — pública e privada —, aumentando a capacidade de atendimento nas redes locais. A expectativa, com os novos mecanismos, é reduzir o tempo de espera dos pacientes, um gargalo histórico que se agravou com a pandemia.

No caso do GHC, o programa atuará na implantação do terceiro turno com a Oferta de Cuidados Integrados (OCIs), para acompanhar a jornada do paciente. Também serão oferecidas ações de fortalecimento da Atenção Primária, com o Mais Atenção Primária à Saúde e o Mais Saúde Digital, por meio de telediagnóstico, teleconsulta e teleconsultoria.

Fazem parte ainda da iniciativa a implantação de processos de controle, monitoramento e avaliação, além da comunicação direta com o usuário, por meio de aplicativos digitais, como o recém-lançado sistema de mensagens via WhatsApp para confirmação de consultas, e o aplicativo GHC Digital, disponível para celulares Android, com acesso aos resultados de exames.

Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

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