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JUSTIÇA

MPMT ouviu 67 entrevistados na primeira temporada do projeto ‘Diálogos’

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A primeira temporada do projeto “Diálogos com a Sociedade” em 2025, promovida pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), contou com uma série de entrevistas realizadas entre 10 de março e 11 de abril de 2025, em formato podcast, sobre os mais variados temas de interesse social. Ao todo, 67 especialistas de diversas áreas participaram das discussões no Estúdio de Vidro, estruturado no Pantanal Shopping, em Cuiabá. A rodada de entrevistas foi realizada em parceria com a Rádio CBN.O intuito do projeto é ampliar o acesso a informações de utilidade pública, aproximando o órgão da comunidade mato-grossense. Durante as cinco semanas de intensa programação, membros do MPMT, representantes de outras instituições públicas e profissionais da sociedade civil organizada e da iniciativa privada esclareceram dúvidas e abordaram uma ampla gama de assuntos, com foco no fortalecimento da compreensão de questões cruciais.Na primeira semana de podcast, as pautas tratadas foram: principais atribuições do MPMT; leis de combate à violência contra a mulher; campanha contra violência sexual: “Não é Não”; crime de violência psicológica contra a mulher; e direito do consumidor.Já na segunda semana, as temáticas apresentadas foram: combate à violência de gênero e doméstica, feminicídio e caso Emelly; ressocialização de mulheres; direitos e garantias às mulheres de acesso à saúde; importância do trabalho em rede para a proteção das vítimas de violência doméstica e fiscalização do cumprimento das medidas protetivas de urgência; e protagonismo feminino: oportunidades, acessos, igualdade salarial e de gênero.Durante a terceira semana, as abordagens foram: poluição sonora e perturbação do sossego; desafios e soluções no combate à criminalidade online; saneamento básico; fomento ao desenvolvimento social; e controle e fiscalização.A quarta semana apresentou debates relacionados aos seguintes temas: trânsito seguro; direito de família; promoção dos direitos fundamentais: combate à violência contra o gênero feminino e contra crianças e adolescentes; capacitação e autonomia financeira para mulheres; integridade, moralidade e eficiência na gestão governamental; e importância da doação de sangue.Na semana de encerramento, as discussões giraram em torno do fomento ao conhecimento técnico para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária; resolução consensual de conflitos em matéria tributária; 306 anos de Cuiabá: celebração da história e preservação da cultura local; capacitação e oportunidades para mulheres que sofreram violência doméstica; Transtorno do Espectro Autista (TEA); e meio ambiente e responsabilidades do setor produtivo.O “Diálogos com a Sociedade” se consolidou como um importante canal de comunicação entre o Ministério Público de Mato Grosso e a população, por meio da troca de saberes, debate construtivo e fortalecimento da cidadania. Com a medida, o órgão reafirma seu papel educativo e seu compromisso com a verdade, atuando de forma transparente em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos fundamentais, especialmente daqueles que são mais vulneráveis ou que têm seus direitos ameaçados.O êxito da iniciativa conta com o apoio essencial de empresas privadas parceiras, como Pantanal Shopping, CBN Cuiabá, Aprosoja, Energisa Mato Grosso, Águas Cuiabá, Unimed Mato Grosso e Bodytech Goiabeiras. As entrevistas realizadas estão integralmente disponíveis no canal oficial do MPMT no YouTube. Acesse aqui e saiba mais.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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JUSTIÇA

MPMT apresenta kit de estímulo à integridade em reunião

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O coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) de Defesa do Patrimônio Público. do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), promotor de Justiça Gustavo Dantas Ferraz, participou, na tarde desta quinta-feira (22), de mais uma reunião da Rede de Controle da Gestão Pública de Mato Grosso. O encontro teve como objetivo promover e fortalecer a cultura da integridade no estado.Durante a reunião, o representante do MPMT ressaltou que a instituição elaborou e distribuiu às Promotorias de Justiça o kit de atuação “Cultura da Integridade”, em atendimento à Resolução nº 305/2025 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O material reúne orientações, documentos e boas práticas que visam apoiar a atuação dos promotores de Justiça na promoção e consolidação da cultura de integridade no serviço público.“A cultura de integridade é um dos pilares essenciais para assegurar uma gestão pública eficiente, transparente e voltada ao interesse coletivo”, afirmou o promotor de Justiça Gustavo Dantas Ferraz. Ele também destacou a importância da conscientização de gestores, servidores e da sociedade em geral quanto ao respeito aos bens públicos e à observância da ética na Administração Pública.O promotor também elogiou a iniciativa da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) por promover ações de conscientização junto aos estudantes sobre temas relacionados à integridade, como a preservação dos bens escolares. A ação, realizada a pedido do MPMT, da Controladoria-Geral do Estado e de outros órgãos que integram a Rede de Controle, foi destacada como um exemplo positivo de educação cidadã e de fortalecimento da ética no ambiente escolar.Durante a reunião, foi deliberado que a Rede de Controle irá elaborar um referencial técnico para a implementação de programas de integridade nos municípios, com diretrizes que permitam a adaptação do modelo à realidade de cada localidade. Também ficou definida a realização de um evento da Rede de Controle da Gestão Pública de Mato Grosso, previsto para o final deste ano, em Cuiabá, com o objetivo de ampliar o diálogo e fortalecer as ações de integridade no estado.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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JUSTIÇA

CEJA completa 25 anos promovendo adoções seguras em Mato Grosso

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Criada em 22 de maio de 2000, pela Lei Estadual nº 7.285/2000, a Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) celebra 25 anos de atuação, garantindo que o processo de adoção em Mato Grosso seja conduzido de forma segura, responsável e humanizada. O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) faz parte dessa trajetória desde a sua fundação.Marco no âmbito do Poder Judiciário, a Ceja foi instituída para auxiliar as varas da infância e juventude nos processos de adoção, tanto nacional quanto internacional. A comissão é composta por 16 integrantes, entre membros do Judiciário e servidores, que se dedicam em transformar vidas, assegurando o direito de crianças e adolescentes a uma família.O procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, titular da Procuradoria Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente e representante do MPMT na comissão, participou diretamente da criação da Ceja. Ele destaca os avanços conquistados ao longo dessas duas décadas e meia.“Vivemos muitos avanços, conquistas e, sobretudo, uma mobilização institucional e humanitária em prol da adoção. Todos que fazem parte desse trabalho estão de parabéns pelo desafio diário de proporcionar um verdadeiro renascimento às crianças e adolescentes que aguardam por uma família”, afirmou.Também representam o Ministério Público na Ceja o procurador de Justiça Antonio Sergio Cordeiro Piedade e o promotor de Justiça da Infância e Juventude de Cuiabá, Paulo Henrique Amaral Motta.Para o presidente da Ceja no biênio 2025-2026, corregedor-geral da Justiça, desembargador José Luiz Leite Lindote, as atividades da comissão são essenciais para assegurar a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de acolhimento.“A Ceja garante a integridade, a saúde e a dignidade das crianças que estão acolhidas pelo Estado, aguardando uma família. A Ceja completa 25 anos cumprindo com seriedade sua missão: garantir que o processo de adoção siga critérios legais, técnicos e humanos”, destacou o corregedor.Ao longo de sua trajetória, a Ceja se consolidou como referência no apoio e orientação aos juízes da infância e juventude, contribuindo diariamente para que os processos de adoção sejam realizados com segurança, ética e comprometimento, priorizando o melhor interesse da criança.

Com informações do CGJ-MT

Fonte: Ministério Público MT – MT

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