Economia
Petróleo cai para US$ 93,97 com sinais de recessão
Publicado em
02/10/2008por
Da RedaçãoOs contratos futuros de petróleo fecharam com preços em queda, pressionados por novos sinais de que as economias dos EUA e da Europa estão enfraquecendo e, por conseqüência, consumindo menos combustível. A valorização do dólar contribuiu para reduzir ainda mais os preços das commodities.
O contrato de petróleo com vencimento em novembro fechou com queda de US$ 4,56, ou 4,63%, a US$ 93,97 por barril no pregão regular da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês). É o preço mais baixo de fechamento desde 16 de setembro passado. No pregão eletrônico da ICE Futures, o contrato para novembro do petróleo Brent fechou com queda de US$ 4,77 (5%) para US$ 90,56 o barril.
Os futuros de petróleo continuaram a acompanhar o índice Dow Jones nesta quinta-feira, que recuou mais de 3%. Ações e commodities sobem e descem de acordo com as percepções sobre a saúde da economia mundial. Hoje, ambos os mercados sofreram o impacto dos dados divulgados pelo governo dos EUA sobre aumento dos pedidos de seguro-desemprego e queda nas encomendas à indústria. Esses dados deixaram os investidores ainda mais preocupados com a perspectiva de recessão no país.
Os mercados agora esperam pelo resultado da votação na Câmara dos Representantes dos EUA do pacote de ajuda de US$ 700 bilhões ao setor financeiro. A votação deve ser realizada amanhã.
Dados econômicos da Europa também preocuparam os operadores de petróleo. O Banco Central Europeu (BCE) indicou que a inflação não é mais uma grande ameaça, aumentando a probabilidade de um corte na taxa básica de juros da zona do euro em dezembro. Essa perspectiva fez o dólar disparar para a máxima de um ano contra o euro. Na reunião de política monetária realizada hoje pelo BCE a taxa básica foi mantida em 4,25% ao ano.
A demanda por petróleo nos EUA tem caído durante a maior parte do ano, embora o declínio tenha se intensificado nas últimas semanas. A demanda de Europa e Japão também começou a mostrar tendência de queda mais recentemente, reforçando a possibilidade de que também as economias em desenvolvimento reduzam o consumo da commodity. As informações são da Dow Jones. (Ana Conceição)
Fonte: AE
Economia
Com aumento de despesas, governo vai bloquear R$ 1,7 bilhão
Published
11 meses atráson
22/05/2023By
RedaçãoDetalhamento será anunciador em 30 de mai
O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) anunciou nesta segunda-feira (22) a necessidade de bloqueio de R$ 1,7 bilhão em despesas discricionárias do Orçamento federal para cumprir a regra do teto de gastos, após uma revisão no volume de despesas que teve um aumento da projeção em R$ 24,2 bilhões. Os dados constam no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento e é publicado a cada dois meses.
Por Pedro Rafael Vilela – “O detalhamento do bloqueio de R$ 1,7 bilhão será discriminado no dia 30 quando da publicação do decreto de programação [orçamentária]”, informou o secretário de Orçamento Federal, Paulo Bijos.
Os últimos meses registraram uma elevação nas despesas, puxadas principalmente pelos impactos do novo valor do salário mínimo, que passou para R$ 1.320 desde o dia 1º de maio, incidindo sobre benefícios previdenciários, seguro desemprego, abono, entre outros. A pasta também citou R$ 3,9 bilhões de repasses para estados e municípios a partir da sanção da Lei Paulo Gustavo, que destinou recursos para o setor cultural, além da complementação do piso nacional da enfermagem. Esses bloqueios poderão ser revertidos mais adiantes com mudanças nas estimativas de receitas e despesas.
Esses números reverteram a folga de R$ 13,6 bilhões no teto de gastos que havia sido apresentada no relatório anterior. A regra do teto deverá ser substituída por uma nova regra fiscal, que vai à votação esta semana na Câmara dos Deputados. O teto seria estourado neste ano, mas a PEC da Transição, promulgada no fim do ano passado, retirou do limite de gastos R$ 145 bilhões do Bolsa Família e até R$ 23 bilhões em investimentos, caso haja excesso de arrecadação.
O governo também elevou a estimativa de déficit primário de R$ 107,6 bilhões para R$ 136,2 bilhões, equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), segundo a edição Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º bimestre. A meta fiscal para 2023 continua sendo de déficit primário de R$ 238 bilhões (2,2% do PIB).
Receitas
Do lado das receitas, o relatório revisou para baixo a estimativa de itens como exploração de recursos naturais (menos R$ 5,6 bi) e arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com projeção de menos R$ 4,1 bilhões. Também houve revisão de arrecadação líquida para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), com projeção de redução de R$ 4,1 bilhões e outros R$ 3,8 bilhões a menos nas projeções de arrecadação com imposto de importação.
Por outro lado, houve projeção de aumento de receitas de R$ 5 bilhões com lucros e dividendos e R$ 3,1 bilhões de arrecadação com a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Em relação à Lei Orçamentária de 2023, o aumento previsto de receitas é de R$ 105,6 bilhões, segundo o governo.
PIB e inflação
O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 2º bimestre aumentou a estimativa de crescimento do PIB, em relação ao bimestre anterior, de 1,61% para 1,91%.
Em relação aos indicadores de inflação, o relatório aponta que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será de 5,58%, um aumento de 0,27 ponto percentual em relação ao relatório anterior. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi estimado em 5,34%, uma elevação de 0,18 ponto percentual em relação à previsão anterior.
A taxa de câmbio média do dólar em relação ao real foi revisada para R$ 5,11, contra R$ 5,20 do bimestre anterior.
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