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Saúde

Profissionais do SUS podem se inscrever para Encontro Mato-grossense de Humanização em Saúde

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) abriu inscrições para o 1° Encontro Mato-grossense de Humanização em Saúde. O evento será na quinta-feira (09.11), das 8h às 17h, e será transmitido ao vivo pelo canal no Youtube da Escola de Saúde Pública (ESP-MT). O objetivo é dar visibilidade e incentivar os serviços nos três níveis de atenção à saúde para que o atendimento seja acolhedor e sensível aos pacientes e trabalhadores.

O encontro é voltado para os gestores e trabalhadores da Rede de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) de Mato Grosso, estudantes e comunidade geral. Os interessados devem se inscrever AQUI até quinta-feira.

O superintendente de Atenção à Saúde da SES, Diógenes Marcondes, explicou que a intenção é fortalecer a implementação da Política Nacional de Humanização, por meio de princípio e diretrizes.

“Essas premissas são o acolhimento qualificado, criação de vínculos, suavização da ambiência, clínica ampliada, valorização do trabalhador e defesa dos direitos dos usuários”, pontuou o gestor.

Para a coordenadora de Promoção e Humanização da Saúde, Rosiene Pires, a humanização da saúde é necessária para garantir que os pacientes sejam tratados não apenas como casos clínicos.

“Eles precisam de um atendimento como seres humanos únicos e dignos de atenção, compreensão e respeito. Isso influencia diretamente o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes, acompanhantes e trabalhadores, fortalecendo a relação entre usuários e gestores”, entende Rosiene.

As palestras começam às 8h, sendo a primeira com Rosiene Pires, que apresentará as ações de promoção e humanização da SES. Em seguida, o debate será conduzido pela doutora Izabel Cristina Rios, que coordena o Núcleo Técnico e Científico de Humanização da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo do Hospital das Clínicas. Ela apresentará o Programa Acolher do Hospital das Clínicas.

Depois haverá apresentação do Programa Cuidados Paliativos, desenvolvido pelo Hospital Sírio Libanês em parceria com a SES. O período da manhã termina às 11h com o tema doutores palhaços: experiências e vivências no contexto hospitalar.

Após o almoço, às 14h, o grupo volta a se reunir para falar sobre as experiências dos Doutores Palhaços nos Hospitais Regionais de Sinop, Sorriso e Rondonópolis. O encontro encerra com uma roda de conversa sobre experiências acolhedoras nas unidades de saúde de Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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Saúde

São Paulo mobiliza população contra aedes aegypti

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O estado de São Paulo realiza nesta semana uma mobilização da população contra o mosquito aedes aegypti, momento que aproveita para alertar para a dificuldade de se discernir quadros de dengue, chikungunya e zika. O motivo é o fato de as três doenças, classificadas como arboviroses, desencadearem sintomas semelhantes e confundirem médicos.

Conforme observa a assessora em saúde pública do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), Nathalia Cristina Soares Franceschi, não há distinção, praticamente, até o quarto dia de infecção. Contudo, há alguns sinais que ajudam os médicos a identificar qual delas o paciente contraiu.

“A chikungunya dá uma dor intensa nas articulações, com possibilidade de edemas, enquanto a dengue causa uma dor mais generalizada, com incômodos inclusive atrás dos olhos, por exemplo. Já o zika vírus costuma causar mais manchas avermelhadas pelo corpo, junto com coceira. Na grande maioria dos casos, a febre está presente independente de qual for o vírus. No caso do zika, a alteração de temperatura costuma ser mais branda”, explica.

É importante que, logo que surja suspeita de se estar com alguma das doenças, se busque fazer uma consulta médica, já que a dengue pode gerar complicações, como a hemorragia. A recomendação vale quando o paciente apresenta febre, dores no corpo ou manchas avermelhadas. A secretaria destaca que o período de incubação das arboviroses varia entre três e cinco dias, em média.

Para se confirmar cada uma das doenças, é feito um exame de anticorpos específico, possível apenas após o sexto dia do início dos primeiros sintomas. Um exame de sangue realizado entre o primeiro e o quinto dia dos sintomas também pode identificar o vírus presente no organismo do paciente.

“Do ponto de vista das áreas urbanas, o mais importante é a diferenciação entre as três doenças, principalmente pelas consequências do zika para a gestante e pela consequência mais grave do chikungunya para alguns grupos específicos, em especial, os idosos e os portadores de patologias crônicas e por ser uma doença mais agressiva do que a dengue”, complementa o professor da Faculdade São Leopoldo Mandic e médico epidemiologista André Ribas. Ele cita similaridades de sintomas com o que provocam os vírus oropouche e mayaro, da região amazônica.

Mobilização

Entre os dias 27 de setembro e 2 de dezembro, o governo estadual intensiva a conscientização das pessoas sobre o combate ao mosquito e a prevenção de sua reprodução. 

“Os criadouros do Aedes aegypti são os locais onde os mosquitos depositam os seus ovos e as larvas se desenvolvem até formarem mosquitos adultos. A eliminação desses criadouros é uma estratégia fundamental no controle da proliferação do Aedes e prevenção das doenças que ele transmite”, explica a coordenadora em saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças do Estado de São Paulo, Regiane de Paula.

Balanço da pasta indica que o estado registrou 892 casos de zika este ano, contra 718.908 de dengue e 8.452 de chikungunya. No ano passado, foram notificados 1.038, 656.023 e 5.140 casos, respectivamente.

Fonte: EBC GERAL

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Saúde

Santa Casa e Metropolitano realizam mutirão de cirurgias ortopédicas para correção de pé torto

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O Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, e o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, realizam nesta quinta e sexta-feira (30.11 e 1º.12) um mutirão de cirurgias para correção de pé torto. A expectativa é de que sejam atendidos o total de 36 pacientes, entre crianças e adultos.

A ação integra o projeto Pé na Estrada, realizado em parceria com a Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), idealizadora da iniciativa, e o Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac), unidade apoiadora.

“Essas e outras iniciativas vêm para somar ao objetivo da gestão, que é agilizar as cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de Mato Grosso. As equipes da Santa Casa e do Metropolitano, como dos demais hospitais estaduais, estão empenhadas nesse objetivo”, disse o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

A secretária adjunta de Gestão Hospitalar da SES, Caroline Dobes, destacou a necessidade de atender os pacientes ortopédicos com agilidade e eficiência. “Quando realizamos um mutirão, auxiliamos no fim da angústia pela espera da cirurgia e contribuímos para melhor qualidade de vida dos nossos pacientes”, ressaltou a gestora.

Foram convocados para a cirurgia os pacientes que passaram pela triagem no Cridac. Na unidade especializada, eles foram avaliados por médicos ortopedistas. Os casos cirúrgicos foram encaminhados para os hospitais. “Os demais casos que não tinham necessidade de cirurgia seguem em tratamento de reabilitação com os fisioterapeutas e ortopedistas do Cridac”, explicou a diretora da unidade de saúde, Suely Curvo.

Para a diretora do Hospital Estadual Santa Casa, Patrícia Neves, a ação transforma a vida dos pacientes que têm dificuldade de locomoção em razão do pé torto. “Vemos no rosto dos pacientes a felicidade de poder andar com mais firmeza e segurança. Isso pode parecer simples, mas para quem tem o pé torto cada passo significa uma vitória”, pontuou Patrícia.

A diretora do Hospital Metropolitano, Cristiane de Oliveira, destacou a importância das parcerias para a realização de mutirões. “Esta é uma gestão que se preocupa em atender de forma eficiente o usuário do SUS e para isso é imprescindível as parcerias. Estamos empenhados e diminuir a fila de espera por cirurgia ortopédica e toda ação conjunta é sempre bem-vinda”, enfatizou Cristiane.

Além dos médicos da Santa Casa e Metropolitano, integram a ação um grupo de 17 médicos da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé.

Fonte: Governo MT – MT

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