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Mercado Automotivo 2025

O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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Economia & Finanças

Codem aprova R$ 376,9 milhões em financiamentos do FCO com foco em geração de empregos e inclusão regional

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O Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Codem) aprovou, nesta sexta-feira (23.5), R$ 376,9 milhões em financiamentos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), com a análise e aprovação de 97 cartas-consultas, sendo 78 do FCO Rural e 19 do FCO Empresarial. Os investimentos têm previsão de gerar 1.351 empregos diretos e indiretos em diversas regiões do Estado.

Do total, R$ 282,7 milhões serão aplicados no FCO Rural, com R$ 28,8 milhões em contrapartidas dos proponentes e o restante financiado pelo fundo. As propostas aprovadas são, em sua maioria, de pequenos e médios produtores e devem resultar na criação de 313 empregos diretos e 367 indiretos.

No caso do FCO Empresarial, os 19 projetos aprovados somam R$ 94,2 milhões — dos quais R$ 86,3 milhões são recursos do fundo e o restante, contrapartida das empresas. A expectativa é de geração de 671 empregos diretos e indiretos a partir desses investimentos, que contemplam desde pequenos negócios até empresas de médio porte.

Além da análise técnica das propostas, um dos pontos de destaque da reunião foi a discussão sobre a distribuição mais equitativa dos recursos em Mato Grosso. Os conselheiros debateram alternativas para ampliar o acesso ao financiamento em municípios com menos desenvolvimento econômico, visando estimular o crescimento em regiões menos favorecidas do estado.

Conforme a secretária adjunta de Agronegócios, Crédito e Energia, Linacis Silva Vogel Lisboa, o tema já é contemplado na legislação do Fundo de Desenvolvimento Empresarial (FUNDES), que prevê a aplicação de recursos em ações voltadas ao desenvolvimento regional. O reforço da prioridade para essas localidades foi bem recebido pelos membros do conselho, que destacaram a importância de políticas públicas que promovam a inclusão produtiva e redução das desigualdades regionais.

“Nosso foco é ampliar o acesso ao crédito para pequenos e médios produtores e empreendedores, promovendo inclusão produtiva e fortalecendo a economia local. O próprio FUNDES já tem, em sua base legal, esse compromisso com o desenvolvimento regional, e estamos reforçando essa diretriz nas deliberações do Codem”, afirmou Linacis.

Fonte: Governo MT – MT

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Economia & Finanças

Indústrias de óleo vegetal terão ICMS diferido na importação de matéria-prima até julho

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A 27ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo dos Programas de Desenvolvimento de Mato Grosso (Condeprodemat), realizada nesta sexta-feira (23.5), aprovou por unanimidade o diferimento do ICMS nas operações de importação de óleo de algodão refinado e semi-refinado por indústrias de alimentação beneficiárias do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic). A medida tem validade até 31 de julho e busca garantir a continuidade da produção diante da escassez de matéria-prima no mercado interno.

A decisão foi motivada pela situação crítica enfrentada por empresas do setor. A Icofort Agroindustrial S.A. e o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação em Mato Grosso (SIAMT) solicitaram uma autorização para importar cinco mil toneladas de óleo de algodão refinado e semi-refinado. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) emitiu nota técnica favorável ao pedido, considerando a importação uma solução emergencial até que a produção local se normalize.

“É uma medida necessária, pois estamos no período de entressafra e o mercado local não tem matéria-prima para a produção do óleo vegetal. O prazo para o diferimento ficou definido até 31 de julho e foi adequado para que as indústrias não enfrentem paralisações”, explicou o secretário-adjunto de Indústria, Comércio e Incentivos Programáticos, Anderson Lombardi.

O tratamento tributário diferenciado terá validade de 60 dias e se soma a outras medidas adotadas pelo Governo de Mato Grosso para preservar a competitividade da indústria local. A reunião também foi marcada pelo reconhecimento da atuação conjunta entre poder público e setor produtivo.

Fonte: Governo MT – MT

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