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TCE-MT celebra Dia do Auditor de Controle Externo com reconhecimento à atuação estratégica dos profissionais

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Crédito: Thiago Bergamasco/TCE-MT
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Presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, enalteceu o trabalho dos auditores públicos. Clique aqui para ampliar.

Em comemoração ao Dia do Auditor de Controle Externo, celebrado em 27 de abril, o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) promoveu um evento especial para valorizar a atuação dos auditores públicos, responsáveis por zelar pela boa aplicação dos recursos públicos e garantir a transparência na gestão. Realizado na Escola Superior de Contas e organizado pela Associação dos Auditores Públicos Externos do TCE-MT (Audipe), o encontro reuniu autoridades, especialistas e representantes de instituições de controle para debater o papel essencial da categoria no fortalecimento da governança e da probidade administrativa.

Na abertura, o presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, enalteceu o trabalho dos auditores públicos, que classificou como fundamental e imprescindível para a boa gestão dos recursos públicos e para a defesa dos interesses da sociedade. “Eu estou extremamente feliz e orgulhoso da atuação deste Tribunal de Contas. Vocês são profissionais de excelência, preparados e comprometidos. O gasto público precisa dar resultados para o cidadão brasileiro, o dinheiro do povo tem que ser investido com responsabilidade e os auditores do TCE-MT têm feito sua parte e cumprido seu papel. Continuem firmes nessa missão tão relevante para nosso estado e para o país.”

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Procurador-geral do MPC, Alisson Carvalho de Alencar, também prestigiou o encontro.

Da mesma forma se manifestou o procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Alisson Carvalho de Alencar. “Sou um profundo admirador da carreira dos auditores de controle externo, em especial dos auditores do Tribunal de Contas de Mato Grosso. Nós temos os melhores auditores do Brasil, os mais capacitados, qualificados, os que mais entregam bons resultados. O Tribunal de Contas só funciona efetivamente com uma auditoria fortalecida, que é representada pela atuação impecável dos senhores e das senhoras”.

Presidente da Audipe, a auditora pública Simony Jin ressaltou a importância de ampliar a visão dos auditores para debates em âmbito nacional e, nesse sentido, destacou a escolha do tema central do encontro, que trouxa a palestra “O papel da Auditoria de Controle Externo na tutela da probidade na gestão de recursos públicos – impactos, repercussões em outros sistemas e LOAUD como instrumento de governança”, conduzida pelos auditores Ismar Viana e Thaisse Craveiro, dos Tribunais de Contas de Sergipe e Ceará, respectivamente.

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Presidente da Audipe, Simony Jin, ressaltou a importância de ampliar a visão dos auditores para debates em âmbito nacional.

“Muitas vezes ficamos isolados dentro de uma caixinha no nosso estado e não nos damos conta que os problemas e desafios que enfrentamos aqui no TCE-MT são desafios que outros tribunais já enfrentaram, existem fundamentos jurídicos e discussões profundas e consolidadas. Não estamos sozinhos. Para mim, é muito importante esse evento que estamos realizando, para abrirmos a nossa mente, nos engajarmos mais e fortalecermos a nossa carreira”, declarou Simony Jin.

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Palestrante Ismar Viana, auditor do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe.

Na oportunidade, Ismar Viana discorreu sobre a probidade na gestão de recursos públicos, seus impactos, sua comunicabilidade com outros sistemas de responsabilização e a Lei Orgânica da Auditoria (LOAUD). “Quando se fala em probidade administrativa, não está se falando em sistema de responsabilização por atos de improbidade, que incumbe a responsabilidade ao Ministério Público Estadual, entretanto, os órgãos da República como um todo têm essa parcela de participação na ampla tutela da probidade. Em relação aos Tribunais de Contas, nós temos a tutela preventiva da probidade administrativa na sua função pedagógica e no que tange essa tutela repressiva, que é feita pelo Ministério Público comum, nós podemos contribuir com a instrumentalização da repressão.”

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Palestrante Thaisse Craveiro, presidente da ANTC e auditora do Tribunal de Contas do Ceará.

Já a presidente da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo (ANTC), Thaisse Craveiro, destacou que o trabalho dos auditores é essencial para as decisões dos tribunais de contas, além de reforçar a importância da união da categoria nas associações regionais e nacionais. “O Tribunal não decide sem a atuação do auditor. É por isso que quando falamos no aprimoramento e na governança na função de auditoria, estamos falando do resultado que o Tribunal de Contas entrega para a sociedade”, frisou. 

A secretária-geral de Controle Externo do TCE-MT e auditora pública externa, Patricia Lozich, afirmou que os auditores são os guardiões dos recursos públicos. “Essa é nossa função principal. Nós colaboramos com toda a administração pública para que o gestor consiga entregar uma política pública com mais qualidade e com mais economia.”

Para o auditor Vander da Silveira Melo, o auditor de controle externo é a parte do tripé que faz a análise e as auditorias que são essenciais para o julgamento em Plenário. “Eu me sinto muito agradecido de fazer parte dessa família que é o Tribunal de Contas. Aqui nós podemos fazer um trabalho de extrema relevância para a sociedade e isso faz com que a gente se sinta muito agradecido de fazer parte de algo que é útil para a sociedade.”

Clique aqui e confira o encontro na íntegra. 

Secretaria de Comunicação/TCE-MT 
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Fonte: TCE MT – MT

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Sérgio Ricardo orienta prefeitos sobre gestão de precatórios durante seminário promovido pelo TJMT

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Sérgio Ricardo orienta prefeitos sobre gestão de precatórios durante seminário promovido pelo TJMT. Clique aqui para ampliar.

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Sérgio Ricardo, destacou a importância da qualificação dos gestores públicos para uma administração eficiente dos precatórios, com foco na prevenção do endividamento e no equilíbrio das contas públicas. Durante a abertura do II Seminário de Precatórios, realizado nesta quinta-feira (15) em parceria inédita com o Tribunal de Justiça (TJMT) e a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), o presidente também anunciou a inclusão de ponto de controle referente à gestão de precatórios nas contas anuais de governo.

“O precatório deve ser previsto no orçamento do ano seguinte. Hoje, temos um desarranjo no Estado. Há prefeituras, como a de Várzea Grande, que destinam mais de R$ 12 milhões por mês apenas para esse fim. Isso compromete a gestão municipal. Queremos mostrar como pagar essa conta, mas principalmente como evitá-la”, afirmou Sérgio Ricardo.

O presidente do TJMT, desembargador José Zuquim Nogueira, também enfatizou o compromisso do Judiciário com a melhoria da gestão pública. “Queremos participar da formulação de políticas públicas que fortaleçam a administração municipal. Isso significa mais recursos disponíveis para o cidadão. Esse evento é para orientar os gestores sobre a necessidade de uma administração voltada ao controle financeiro.”

Já o presidente da AMM, Leonardo Bortolin, fez um alerta preocupante: dos 142 municípios mato-grossenses, 121 estão inseridos em algum regime de pagamento de precatórios. “Neste ano, muitos municípios enfrentam bloqueios judiciais nas contas bancárias por não honrarem os precatórios do ano anterior. Há casos em que não conseguem sequer pagar a folha de pagamento em dia”, revelou.

Gestão de precatórios passa a integrar análise das contas anuais

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O presidente do TCE-MT também anunciou a inclusão de ponto de controle referente à gestão de precatórios nas contas anuais de governo.

Durante o painel de abertura, intitulado “O regime de precatórios: uma visão geral e a importância da adimplência dos municípios”, Sérgio Ricardo reiterou que a inclusão de um ponto de controle referente ao tema nas análises do TCE-MT visa impedir que gestores transfiram para seus sucessores o ônus dessas dívidas. “O controle é uma ferramenta de responsabilidade. Alguém terá que pagar essa conta, e não pode ser um problema deixado para o próximo gestor”, afirmou.

A mesa foi presidida pelo desembargador José Luiz Leite Lindote e contou com a participação do membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ulisses Rabaneda, que ressaltou os avanços na gestão de precatórios no país. “O problema é histórico, mas estamos avançando. Hoje, há diversas frentes de trabalho para informatização do sistema de precatórios, conscientização dos gestores públicos e da importância do pagamento regular e em dia.

Realidade de Mato Grosso: altos valores e desequilíbrio fiscal

Os precatórios são dívidas judiciais que estados e municípios devem quitar após decisão definitiva da Justiça. Existem dois regimes para sua quitação: o Regime Geral, com prazo de pagamento até o exercício seguinte, e o Regime Especial, que permite o parcelamento até 2029, com pagamentos mensais de um percentual da Receita Corrente Líquida (RCL).

“O precatório é um pagamento que não foi feito quando deveria. É uma dívida que se arrasta e compromete a gestão seguinte. O ideal é que os municípios consigam honrar seus compromissos no tempo certo, sem precisar recorrer a esse mecanismo”, acrescentou Sérgio Ricardo.

Em Mato Grosso, 121 municípios estão vinculados a um dos dois regimes. Várzea Grande lidera o ranking estadual, comprometendo 11,89% de sua RCL com precatórios. Já a capital, Cuiabá, destina 4,22%, o que representa mais de R$ 13 milhões mensais. Apenas 21 municípios não possuem precatórios pendentes.

Programação

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O conselheiro Valter Albano conduziu o painel “Regime geral e especial: boas práticas para a gestão dos precatórios, como organizar e prevenir o acúmulo de dívidas”.

A programação trouxe abordagens práticas voltadas ao dia a dia da administração pública, com foco na realidade dos municípios. Um dos destaques foi o painel “Regime geral e especial: boas práticas para a gestão dos precatórios, como organizar e prevenir o acúmulo de dívidas”, conduzido pelo conselheiro Valter Albano, presidente da Comissão Permanente de Sustentabilidade Fiscal do TCE-MT.

Albano destacou que o bom planejamento orçamentário é fundamental para prevenir o acúmulo de precatórios e garantir equilíbrio nas contas públicas. “Seja no caso de quem está no regime especial numa progressão para a saída, seja de quem está no regime ordinário, mais bem posto como regime geral, é essencial honrar o bom começo. É muito mais fácil planejar, saber priorizar e fazer bem-feito”, defendeu.

O painel contou ainda com a palestra do juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), Bruno Lacerda, e participação do juiz auxiliar da Presidência do TJMT, Agamenon Alcântara Moreno Júnior, como debatedor.

Gestor da Central de Precatórios do TJMT, que organiza o evento, Agamenon também pontuou que Mato Grosso vem consolidando a experiência na gestão de precatórios, o que resulta de um trabalho iniciado em 2019 com a primeira edição do seminário, além das palestras e oficinas em encontros como o “Interage” e o “Tribunais em ação”, realizado com o TCE-MT. 

“A ideia é mostrar que, com planejamento adequado, os municípios podem regularizar suas dívidas e evitar problemas futuros. A Constituição é clara: quem não paga, tem certidão de inadimplência, contas bloqueadas e ainda responde ao Ministério Público. O gestor precisa entender que o precatório é pago no Tribunal de Justiça, não diretamente à parte interessada. Isso tem sido cada vez mais compreendido”, concluiu.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT 
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Fonte: TCE MT – MT

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Capacitação do TCE-MT aborda biodiversidade e gestão de recursos naturais

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O período matutino do segundo dia da capacitação contou com quatro módulos.

Espécies que fazem parte da biodiversidade de Mato Grosso, estratégias para a gestão eficiente dos recursos hídricos, monitoramento e melhoria da qualidade do ar e planejamento e uso sustentável do solo urbano foram os temas do segundo dia, período matutino, da capacitação “Proteção e Defesa Civil – Plano de Contingência”, promovido pela Comissão Permanente de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), liderada pelo conselheiro-presidente, Sérgio Ricardo.

No primeiro módulo do dia, o professor doutor Jerry Magno, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), falou sobre a conservação e preservação da biodiversidade local a partir de estudos científicos relacionados a várias áreas do conhecimento que se inter-relacionam com a biodiversidade, como o conceito de biodiversidade, capital natural, serviços ecossistêmicos, a produção de alimentos, desenvolvimento econômico, instrumentos de conservação e promoção da biodiversidade local.

“Aqui em Mato Grosso se concentra a maior parte da diversidade no mundo, por isso todos se preocupam tanto com a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal. Ignorar a distribuição espacial da biodiversidade é uma forma de desperdiçar oportunidades de promover desenvolvimento local sustentável”, apontou o professor, indicando um mapa da distribuição espacial da biodiversidade no planeta. 

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Primeiro módulo do segundo dia tratou sobre conservação e preservação da biodiversidade local.

“Pensar em questões climáticas a partir da perspectiva da conservação da biodiversidade é um tema urgente para que possamos debater, discutir e pensar enquanto pessoas que estão preocupadas com o equilíbrio ambiental”, completou a professora doutora Débora Moreira, mediadora da mesa.

O mediador do módulo,  consultor técnico-jurídico do TCE-MT André Baby, por sua vez, destacou que Mato Grosso é um estado-síntese das complexas interações entre produção de alimentos, conservação dos ecossistemas e transformações climáticas e, nesse contexto, ou avança para uma transição ecológica territorial baseada em conhecimento técnico-científico e políticas públicas sólidas, ou arrisca um colapso ambiental com efeitos sociais, econômicos e ecológicos irreversíveis.

“As reflexões aqui apresentadas evidenciam que não se trata apenas de proteger espécies ou áreas isoladas, mas de redesenhar a forma como ocupamos e governamos o território. A biodiversidade é elemento central para a segurança alimentar, saúde pública, estabilidade climática e desenvolvimento endógeno. Com apoio técnico-científico, marcos normativos adequados e pactos interinstitucionais, os municípios de Mato Grosso podem liderar uma agenda de regeneração ecológica e justiça territorial”, salientou Baby.

Gestão das águas

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Segundo módulo do dia teve como tema “Gestão das águas: estratégias para a gestão eficiente dos recursos hídricos”.

No módulo “Gestão das águas: estratégias para a gestão eficiente dos recursos hídricos”, apresentado pelo superintendente de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Luiz Henrique Magalhães Noquelli, foi abordada a atuação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CEHIDRO), que possui atribuições consultivas, deliberativas, normativas e recursais e está dividido em vários comitês e câmaras técnicas, que gerenciam as bacias e regiões do estado.

Planos estaduais de Recursos Hídricos e Bacias, horizontes de trabalho, formas de cobrança das faturas de água, outorga de recursos hídricos, normativas e legislações também foram abordados pelo palestrante. “Nós só conseguimos fazer gestão e monitoramento se tivermos informação. Os recursos hídricos em MT ainda é são agregados como abundantes e infelizmente isso não é uma realidade, temos problemas seríssimos de disponibilidade em algumas localidades”, pontuou Luiz Noquelli.

“Existe um vínculo umbilical entre questões ambientais e qualidade de vida humana. Isso nos atinge enquanto sociedade e no cotidiano na vida diária. O nosso grande ativo da nossa vida é ambiental e nós temos nos afastado constantemente disso”, refletiu o juiz Fernando Melo, da Vara Ambiental de Barra do Garças, que foi o mediador do módulo.

Qualidade do ar

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O terceiro módulo foi “Qualidade do ar: monitoramento e melhoria da qualidade do ar”.

Já o módulo “Qualidade do ar: monitoramento e melhoria da qualidade do ar” foi conduzido pela coordenadora-geral de vigilância em saúde ambiental do Ministério da Saúde e pesquisadora, Eliane Ignotti, que discorreu sobre a relação da poluição atmosférica e a saúde humana.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são registradas 300 mil mortes nas Américas anualmente devido à poluição, no entanto, a pesquisadora expôs que há cerca de 100 mil mortes anuais por poluição atmosférica apenas no Brasil, o que representa 8% do total de óbitos decorrentes da poluição atmosférica.

Em Mato Grosso, por exemplo, a exposição à poluição atmosférica é intensa entre agosto e outubro. No restante do ano diminui, mas há períodos de até seis meses em que a população convive com a má qualidade do ar, o que caracteriza exposição de longo prazo, que causa impactos como mortalidade prematura, doenças respiratórias crônicas, danos ao sistema cardiovascular e câncer de pulmão.

A palestrante também falou sobre o vazio de monitoramento da qualidade do ar, com a escassez de estações indicativas e de referência para realizar este serviço, ensinando como os municípios podem pesquisar seus dados em um painel sobre poluição atmosférica e saúde humana, lançado em 2024.

Uso do solo

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O último módulo do período matutino desta quinta-feira abordou o uso do solo.

O último módulo do período matutino abordou o uso do solo: planejamento e uso sustentável do solo urbano, sob condução da promotora de Justiça Michelle Villela, coordenadora-adjunta do Centro de Apoio Técnico à Execução Ambiental do Ministério Público, e do procurador do Estado Davi Maia, subprocurador-geral de Defesa do Meio Ambiente.

Histórico normativo, zoneamento urbano municipal, urbanização incompleta (sem saneamento coleta de lixo ou mobilidade), reurbanização, inteligência artificial, estudos técnicos e legislações que devem ser seguidas pelos municípios foram assuntos explanados pela promotora. “A lei municipal deve prever a cidade que queremos. São os fatos que se adequam às leis e não as leis que se adequam aos fatos”, pontuou Villela. 

O procurador Davi Maia trouxe um tripé: desenvolvimento urbano, sustentabilidade ambiental e segurança civil. “Com esse tripé bem construído, é possível apresentar bons resultados na gestão e controle de contas de qualquer município. É algo que é muito denso, muito vasto, mas se vocês conseguirem sempre, quando do pensamento da política pública, construir a ideia desse tripé, você estará em um bom caminho.”

O participante Miguel Henrique é vereador no município de Sapezal e representante da agricultura familiar. Para ele, a capacitação pode trazer soluções há muito esperadas pela população mato-grossense, como a capacitação de agricultores familiares em brigadas de incêndio, pensando no principal problema da região, que são as queimadas.

“Significa que o Estado, o Poder como um todo, está cansado de passar por essas intempéries sem preparação, sem preparar as lideranças, então eu acho que essa capacitação é o início de um projeto muito importante que vai, sim, fazer uma diferença muito grande no futuro”, pontua o vereador.

A capacitação está sendo realizada no auditório da Escola Superior de Contas e transmitida ao vivo pelo Canal do TCE-MT no YouTube e pela TV Contas (canal 30.2).

Clique aqui e confira galeria de fotos.

Clique aqui e confira o período matutino do 1° dia da capacitação na íntegra.

Clique aqui e confira o período vespertino do 1° dia da capacitação na íntegra.

Clique aqui e confira o período matutino do 2° dia da capacitação na íntegra.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT 
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Fonte: TCE MT – MT

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