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CRA vai debater autorização de porte de arma de maior calibre para vigilância rural

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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou a realização de audiência pública para debater o projeto de lei que inclui, entre as armas de fogo de porte permitido por vigilantes em área rural, as de calibres 5,56 mm e 7,62 mm. Após a realização do debate, em data a ser definida pela comissão, o PL 6.140/2023 será submetido a votação no colegiado.

O texto seria votado na CRA nesta quarta-feira (24), mas foi retirado de pauta após aprovação de requerimento do senador Beto Faro (PT-PA) para realização do debate. Depois de ser examinado na CRA, a matéria será encaminhada à Comissão de Segurança Pública (CSP), onde será apreciado em caráter final.

Com a finalidade de “dotar as zonas rurais com meios apropriados de defesa”, o senador Alan Rick (União-AC) apresentou um projeto de lei que inclui, entre as armas de fogo de porte permitido por vigilantes em área rural, as de calibres 5,56 mm e 7,62 mm. 

O projeto é de autoria do senador Alan Rick (União-AC), presidente da CRA, que o apresentou com a finalidade de “dotar as zonas rurais com meios apropriados de defesa”, conforme a justificativa da proposição. O texto altera a Lei 7.102, de 1983, que rege os serviços particulares de vigilância, para ampliar a lista de calibres de uso permitido por vigilantes “quando em serviço de proteção de área rural”.

— Como é um tema que cria divergências, sugiro requerimento extrapauta pedindo audiência pública para debater o assunto, para depois fazermos a votação do projeto na comissão — explicou Faro ao solicitar a realização do debate.

A audiência pública deverá contar com representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Comissão Pastoral da Terra de Marabá (PA). Outros dois representantes serão indicados pela CRA.

Agência Senado

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MT realiza Simpósio Brasileiro do Abacaxizeiro para discutir novas tecnologias e práticas para expandir produção

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Mato Grosso realizará a 7ª edição do Simpósio Brasileiro do Abacaxizeiro, entre os dias 21 e 23 de maio de 2024, em Tangará da Serra, com o objetivo de discutir novas tecnologias e práticas para a cultura do abacaxizeiro. Essa é a primeira vez que o Simpósio, que conta com público de vários estados, é sediado no Estado.

O evento é promovido pelo MT Horticultura, programa de extensão da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em parceria com a Secretaria Estadual de Agricultura Familiar (Seaf), Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Seciteci) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat).

Mato Grosso produz abacaxi em 17 municípios, segundo o Censo Agropecuário divulgado em 2022 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que Tangará da Serra é o maior produtor do Estado.

O objetivo é apoiar os produtores a ampliarem a produção, com melhor rendimento e frutos de qualidade. Inclusive, durante o evento, serão lançadas duas novas cultivares de abacaxi, desenvolvidas pelos pesquisadores da Unemat, campus Tangará da Serra, denominadas Unemat Esmeralda e Unemat Rubi, resistentes à fusariose, principal doença da cultura.

O secretário de Agricultura Familiar de Mato Grosso, Luluca Ribeiro, afirmou que o simpósio é uma importante plataforma para estudantes, pesquisadores, técnicos, extensionistas e produtores rurais discutirem novas tecnologias e práticas para a cultura do abacaxizeiro. “A participação da Seaf destaca o compromisso do Governo de Mato Grosso com o avanço e desenvolvimento da agricultura familiar no Estado”, destacou.

O superintendente de Agricultura Familiar da Seaf, Luciano Gomes Ferreira, ressaltou que os investimentos feitos pelo Estado em kits de irrigação, calcário e patrulhas mecanizadas contribui com a produção. “A Seaf também está elaborando um convênio com a Unemat para viabilizar um curso de especialização em fruticultura”, contou.

O professor da Unemat Willian Krause, coordenador do Simpósio, afirmou que o objetivo é reunir um grande número de participantes para trocar conhecimentos e experiências que possam contribuir para o crescimento sustentável do setor. A programação do simpósio inclui palestras, mesas-redondas e apresentações de pesquisas recentes.

“Nesse evento nós vamos discutir os gargalos da produção, bem como apresentar à comunidade, aos produtores, pesquisadores, novas tecnologias, novas cultivares. Então é um importante momento para a cadeia da cultura do abacaxi se reunir para poder discutir sobre essa tão importante cultura para o nosso país”, enfatizou.

Inscrições

As inscrições para participar podem ser feitas até domingo (19.05), pelo valor de custa R$ 50. Acesse AQUI para participar.

A organização do evento vai oferecer aos participantes do evento o translado de ônibus do Aeroporto Internacional de Cuiabá a Tangará da Serra no dia 20 de maio, com saída às 17 horas, e de Tangará da Serra para o Aeroporto de Cuiabá na quinta-feira, 23 de maio.

É preciso fazer a reserva da vaga no ônibus pelo e-mail [email protected].

A carga horária certificada é de 20 horas.

Para mais informações e para conferir a programação completa, visite AQUI o site oficial do evento.

Fonte: Governo MT – MT

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Mapa publica zoneamento agrícola para reduzir riscos relacionados a problemas climáticos

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou as Portarias que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja, ano-safra 2024/2025, nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal.   

O zoneamento tem o objetivo de reduzir os riscos relacionados aos problemas climáticos e permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os diferentes tipos de solos. 

No caso da soja, foram definidas as áreas e os períodos de semeadura, simulando probabilidades de perdas de rendimento inferiores a 20%, 30% e 40%, devido à ocorrência de eventos meteorológicos adversos, contribuindo para a expansão das áreas agrícolas, redução das perdas de produtividade e estabilidade da produção. 

Como o ZARC está direcionado ao plantio de sequeiro, as lavouras irrigadas não estão restritas aos períodos de plantio indicados nas Portarias para sequeiro. Neste caso, o produtor deve observar as indicações do ZARC específico para a cultura irrigada, quando houver ou da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) de seu estado para as condições locais de cada agroecossistema.  

Ainda, visando a prevenção e controle da ferrugem asiática, devem ser observadas as determinações relativas ao vazio sanitário e ao calendário de plantio, definidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Mapa.  

Os agricultores que seguem as recomendações do Zarc estão menos sujeitos aos riscos climáticos e podem ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao prêmio do Seguro Rural (PSR). Muitos agentes financeiros só liberam o crédito rural para cultivos em áreas zoneadas. 

Fonte: Pensar Agro

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