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Economia & Finanças

Com o aumento da demanda pelo trabalho híbrido, IWG anuncia lançamento de franquia em Cuiabá

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Mundialmente, o grupo IWG inaugurou 867 unidades somente em 2023 e anunciou receita recorde em 2023;

No país, além da unidade em Cuiabá, IWG projeta abertura de mais 10 franquias em 2024 com faturamento e retorno atrativo aos investidores

 

Por Gabriel Pereira – Conforme a demanda por soluções de trabalho híbrido cresce, o IWG, – líder global e nacional em espaços de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios–, continua seu projeto de expansão sólida mundialmente. Foram inauguradas 867 unidades em 2023, somadas ao anúncio de uma receita recorde em seus 35 anos de história, totalizando £4.27 bilhões (US$ 5.42 bilhões) ao longo de 2023, um aumento de 10% em seu faturamento em comparação com o ano anterior. No Brasil, a companhia anuncia mais uma unidade, em Cuiabá (MT), com previsão de abertura no segundo semestre, o que reforça sua expansão pelo país.

Para este ano, o IWG Brasil projeta inaugurar ainda mais 10 franquias, sendo que a primeira unidade deste modelo está localizada em Osasco (SP) desde 2022. Para os investidores, omercado sinaliza um bom momento, de acordo com dados do Censo Coworking 2023, a abertura de espaços compartilhados de trabalho cresceu 63% no Brasil entre 2019 e 2023.

Com uma localização estratégica na capital matogrossense, o IWG traz um espaço de escritório de alta qualidade, que permite à população local experimentar a cidade de ‘15 minutos’, oferecendo aos trabalhadores um espaço perto de suas casas, sem que tenham quese deslocar grandes distâncias de onde moram. A nova unidade terá uma área aproximada de 1 mil m², nos 4º e 5º andares do edifício Green Tower – Torre Norte, contando com espaços de trabalho completos com coworking, escritórios privados, salas de reunião e áreas comuns para as empresas, o que garante conveniência e agilidade para dar início às atividades.

Sob a marca Regus, o espaço é próximo a hotéis, postos de gasolina e fica em frente à Praça 8 de Abril. O grupo, também detentor da marca Spaces e HQ, visa capilarizar e ampliar a área de cobertura de suas unidades ao atrair o interesse de franqueados considerando todas as regiões, principalmente cidades fora do eixo Rio-São Paulo, onde o grupo já possui forte presença com mais de 70 unidades próprias no país.

A facilidade e maior rapidez na abertura das unidades franqueadas são algumas das vantagens oferecidas por este modelo de negócio. “A parceria com a Regus está sendo muito satisfatória, pois fomos amparados com toda a estrutura de padrão internacional da marca, sua expertise, suporte em design, implantação, serviços de vendas e marketing, além do investimento anual de £50 milhões em sua plataforma tecnológica. Possuir a primeira franquia do grupo em Cuiabá é extremamente promissor, pois muitas grandes empresas estão estabelecendo seus escritórios centrais na cidade”, afirma Oscar Prado Filho, franqueado do  Regus Cuiabá – Praça 8 de Abril.

Com o IWG, os parceiros são capazes de capitalizar em um setor de rápido crescimento, ao mesmo tempo que são apoiados pela empresa. Segundo Tiago Alves, CEO do IWG Brasil, o investimento mínimo para quem tem interesse em abrir uma franquia IWG varia de acordo com o estado em que se encontra cada imóvel. “O retorno varia conforme o investimento, com média de 36 meses. O mais importante é que o franqueado contará com o nosso apoio e expertise para desenvolvimento e acompanhamento do negócio”, afirma. O lucro médio anual do setor é de R$ 115 mil, segundo dados do Censo Coworking 2023.

Pensando em ampliar negociações com possíveis parceiros, a empresa criou um sistema de indicações com corretores imobiliários. “O corretor de imóveis entra como um mediador, nos colocando em contato principalmente com proprietários de imóveis que se encontram vazios, para que possamos estudar se este proprietário tem interesse em ter uma unidade nossa em seu imóvel. Neste caso, o corretor de imóveis recebe um comissionamento, caso a negociação dê certo”, explica o executivo.

Os interessados não precisam ter experiência prévia no setor. De acordo com Alves, para a abertura das franquias, basta ter experiência em gestão de negócios, um imóvel próprio ou alugado e cumprir com os requisitos de abertura. Mais informações sobre o sistema de franquias estão disponíveis no site do grupo.

Como funcionam os acordos comerciais do IWG: o IWG, com mais de 4.000 locais distribuídos por mais de 120 países, oferece uma ampla variedade de soluções de espaço de trabalho para propriedades de todos os tipos e tamanhos, adaptando-se desde escritórios em importantes localizações urbanas, até antigas unidades em centros comerciais.

De todas as novas unidades do grupo, 95% delas são estabelecidas por meio de acordos de parceria gerenciada, parte da estratégia de investimento do IWG, e 5% por meio de franchising.

Os parceiros e franqueados ainda possuem acesso total à expertise da empresa, incluindo suporte de vendas, operação e marketing, tudo apoiado por um investimento anual significativo em sua plataforma tecnológica.

Esses parceiros podem transformar suas ideias em locais plenamente operacionais em poucos meses, garantindo uma renda mensal estável, sem os desafios comuns de renovações demoradas, períodos vagos ou dependência excessiva de acordos de locação individuais.

Raio-x da Franquia IWG:

Tamanho do imóvel: a partir de 500m²

Investimento inicial mínimo: média de R$1.000/m²
Taxa de adesão: R$ 100.000
Média de retorno: a partir de 36 meses

Praças disponíveis: expansão em todo território nacional

Serviço

Lançamento: Regus Cuiabá – Praça 8 de Abril
Localização: 4º e 5º andares do edifício Green Tower – Torre Norte, localizado na Rua Estevão de Mendonça, 830 – Bairro Quilombo, Cuiabá-MT. Cep: 78043-405 e contará com 26 vagas de garagem;
Previsão de abertura: segundo semestre de 2024

Franqueado: Oscar Prado Filho

 

Sobre o IWG, International Workplace Group 

O IWG é líder global em soluções para o trabalho híbrido. Por meio de suas marcas e espaços compartilhados, o grupo cria valor pessoal, financeiro e estratégico para empresas de todos os portes – de algumas das companhias e organizações mais conhecidas do planeta, até microempreendedores e a próxima geração de líderes do setor. Todos podem aproveitar o poder desses locais de trabalho híbrido para aumentar sua produtividade, eficiência, agilidade e proximidade com o mercado. A cobertura de rede do IWG inclui aproximadamente 4.000 locais em mais de 120 países, sendo utilizados por 83% das empresas da Fortune 500. No Brasil, por meio das marcas Regus e Spaces, o IWG colabora para que milhares de pessoas e seus negócios possam trabalhar de forma mais produtiva, ao fornecer espaços de trabalho profissionais, inspiradores e colaborativos, além de serviços digitais, disponíveis por meio do aplicativo IWG. Para conhecer melhor visite o site ou clique aqui para obter mais informações sobre a parceria. 

 

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Galeão e Confins têm tarifas aeroportuárias reajustadas

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O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e o Aeroporto Internacional Belo Horizonte (Confins), em Minas Gerais, aumentaram os valores das tarifas de embarque. As tarifas para viagens nacionais, pagas pelos passageiros na compra das passagens, passa de R$ 30,76 para R$ 32,10 no Galeão e de R$ 30,40 para R$ 31,69 em Confins

Por sua vez, a tarifa máxima de embarque internacional passará de R$ 54,47 para R$ 56,85 no aeroporto de Galeão e de R$ 53,84 para R$ 56,12 no aeroporto de Confins. Os novos tetos tarifários, divulgados no Diário Oficial da União na última segunda-feira (13), poderão ser praticados 30 dias após divulgação pelas concessionárias. 

Os reajustes estão previstos nos contratos das concessionárias dos aeroportos como mecanismos de atualização monetária para preservar o equilíbrio econômico-financeiro.

Os tetos das tarifas de embarque e conexão de passageiros e de pouso e permanência de aeronaves foram reajustados em 4,38% para o aeroporto do Galeão e em 4,23% para o de Confins. Os tetos das tarifas de armazenagem e capatazia de cargas (atividade de movimentação de cargas e mercadorias nas instalações aeroportuárias) de ambos os aeroportos foram reajustados em 3,69%.  

Para o cálculo dos reajustes é considerada a inflação acumulada entre abril de 2023 e 2024, medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), observada no período. 

Fonte: EBC GERAL

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Após três meses de alta, confiança dos empresários paulistanos volta a cair

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 Pesquisa da FecomercioSP aponta que percepção em relação às condições econômicas atuais piorou nos comparativos mensal e anual

Depois de três meses de altas seguidas, a confiança do empresariado paulistano voltou a recuar. Em abril, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) registrou queda de 1,9% em comparação a março, passando de 111 para 108,9 pontos [tabela 1]. O índice varia de zero a 200 pontos, em que abaixo de 100 pontos reflete o sentimento de pessimismo dos empresários, e acima desse patamar aponta otimismo.

FECOMERCIOSP –  O resultado foi influenciado, principalmente, pela deterioração da percepção quanto às condições econômicas atuais. Embora a atividade econômica e o mercado de trabalho tenham apresentado bons resultados, a pressão inflacionária sobre alguns grupos no início do ano, a revisão da meta fiscal e seus efeitos sobre o ciclo de cortes na taxa de juros parecem ter preocupado os empresários. O elevado porcentual de famílias inadimplentes também é um fator de atenção. 

[TABELA 1]
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO (ICEC)
Série histórica (12 meses)
Fonte: FecomercioSP

 

Esse cenário é confirmado ao verificar que o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), um dos subindicadores do ICEC, caiu 5%, em relação a março, e 4,1%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Além disso, ao marcar 86,5 pontos, o ICAEC segue refletindo o sentimento de pessimismo dos empresários a respeito do momento atual (abaixo dos 100 pontos).

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC), outro subindicador, responsável por medir as perspectivas futuras dos negócios, também caiu ao passar de 142,4 pontos, em março, para 140,6 pontos, em abril, queda de 1,2%. No entanto, é o item mais bem avaliado do ICEC. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve leve alta de 0,8%. Já o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), variável que mede a disposição dos empresários a realizar contratações ou a investir na estrutura física da empresa, se manteve estável em relação ao mês de março, nos mesmos 99,5 pontos.

ADEQUAÇÃO DE ESTOQUES ATINGE MAIOR NÍVEL EM QUASE DOIS ANOS

O índice que mede o sentimento dos empresários quanto ao nível de estoque (IE) avançou 4,6% em abril, passando de 114,7 pontos, em março, para 120 pontos, em abril, o maior patamar desde maio de 2022. A alta foi motivada pelo porcentual de empresários que consideram os estoques adequados, saltando de 57%, em março, para 59,7%, em abril, enquanto a parcela que considera ter estoques em excesso caiu de 26,7% para 24,4%, no mesmo período.

A FecomercioSP segue alertando os empresários de que estoque parado é dinheiro paralisado. Contar com uma gestão eficiente é fundamental para manter a saúde financeira, principalmente em períodos de juros elevados.

 

BOLETIM DE INVESTIMENTOS | PRINCIPAIS INDICADORES

Notas metodológicas

ICEC

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.

IEC

O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar de esta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.

IE

O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda a curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentrou no município de São Paulo, entretanto sendo a sua base amostral considera a região metropolitana.

 

 

Sobre a FecomercioSP

Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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