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Economia & Finanças

Confiança da indústria atinge maior nível desde maio de 2018

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O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 1,7 ponto na passagem de outubro para novembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 96,3 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível desde maio de 2018 (97,2 pontos).

A confiança dos empresários avançou em 15 dos 19 segmentos industriais pesquisados em novembro. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 2,9 pontos, para 96,8 pontos, o maior nível desde abril de 2019 (97,4 pontos).

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, cresceu 0,4 ponto, para 95,8 pontos.

Segundo a pesquisadora da FGV Renata de Mello Franco, apesar de o indicador permanecer em nível baixo em termos históricos, “o avanço de novembro foi expressivo e bastante disseminado entre os setores industriais”.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,5 ponto percentual, para 75,3%.

Edição: Graça Adjuto

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Economia & Finanças

Refis Extraordinário no site da Sefaz para negociar débitos com desconto

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Os contribuintes com débitos relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) podem negociar suas dívidas pelo Refis Extraordinário II, sem sair de casa. A simulação de valores, condições de pagamento e emissão de boleto podem ser feitos de forma digital, no site da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz).

A adesão ao programa deve ser feita até o dia 31 de maio. Nos casos em que a dívida estiver sob gestão da Sefaz, quando não estiver inscrita em dívida ativa, o acesso deve ser feito exclusivamente pelo sistema Conta Corrente Fiscal. Em relação aos valores inscritos em dívida ativa, o contribuinte deve buscar o atendimento na Procuradoria Geral do Estado (PGE).

O acesso ao Conta Corrente Fiscal é feito pelo acesso restrito disponível na página inicial da secretaria, mediante certificação digital ou login e senha. Dentro do ambiente virtual, o contribuinte ou o contabilista responsável pela empresa deve selecionar a opção “Parcelamento” e informar a inscrição estadual, escolhendo em seguida o tipo de pagamento desejado.

Caso o contribuinte não tenha acesso aos serviços fazendários, a adesão ao Refis poderá ser feita por meio de processo no sistema e-Process da Sefaz. Para isso, é necessário utilizar o modelo de formulário “Pedido de reparcelamento Refis Extraordinário II”, mencionando os débitos que deseja negociar.

Por meio do programa de recuperação de créditos são concedidos benefícios como descontos de até 40% nos encargos e opções de parcelamentos em até 60 vezes. As vantagens são concedidas apenas aos débitos vencidos até 30 de junho de 2023, mesmo que o valor já tenha sido parcelado anteriormente.

Benefícios

O contribuinte que optar pela negociação via Refis Extraordinário terá condições facilitadas de pagamento, com benefícios condicionados à forma de pagamento, quantidade de parcelas e o tipo da dívida.

Para dívidas decorrentes do descumprimento de obrigação principal (como o não recolhimento do tributo devido), a quitação pode ser feita à vista com 40% de redução ou de forma parcelada, com as seguintes reduções:

– Redução de 30% para pagamento em 2 até 12 parcelas
– Redução de 20% para pagamento em 13 até 36 parcelas
– Redução de 10% para pagamento em 37 até 60 parcelas

Já para débitos decorrentes do descumprimento de obrigações acessórias (por exemplo, não emissão de notas fiscais), também há a opção de quitação à vista com 40% de desconto, além de opções de parcelamento diferentes:

– Redução de 30% para pagamento em 2 até 4 parcelas
– Redução de 20% para pagamento em 5 até 8 parcelas
– Redução de 10% para pagamento em 9 até 12 parcelas

Ao optar pelo parcelamento, o contribuinte deve observar o valor mínimo estabelecido por parcela, o qual varia conforme o valor da dívida, o enquadramento da empresa e o órgão responsável pelo débito (Sefaz ou PGE).

Fonte: Governo MT – MT

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Economia & Finanças

MT lidera investimentos per capita no Brasil; 253% acima da média nacional

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Mato Grosso se destacou como líder em investimentos per capita entre os estados brasileiros em 2023, com aportes que alcançaram R$ 1.828 por habitante, o que representa um aumento de 253% em relação à média nacional de R$ 517. Esses dados foram fornecidos pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Enquanto outros 23 estados, incluindo o Rio de Janeiro e Minas Gerais, enfrentam sérias restrições financeiras com grandes déficits orçamentários previstos para 2024, Mato Grosso mantém suas contas equilibradas, sem previsão de déficit para este ano.

O Governo do Estado tem sido eficiente na alocação de recursos em áreas essenciais, como educação, saúde e segurança, demonstrando um modelo de gestão fiscal e orçamentária que promove tanto a estabilidade econômica quanto o desenvolvimento social.

“Mato Grosso fez a lição de casa e passou a ter capacidade de fazer investimentos recordes para a população. São seis novos hospitais, quase 200 novas pontes, dezenas de escolas, 3.500 km de asfalto novo, convênios para infraestrutura dentro das cidades e centenas de outros investimentos para devolver, em forma de obras e ações, aquilo que os mato-grossenses pagam de imposto”, destacou o governador Mauro Mendes.

Desde 2021, Mato Grosso tem investido acima dos 15% da receita corrente líquida – valor que atingiu os 19,8%, em 2023. 

No ano passado, o Estado atingiu a marca de mais de R$ 5,5 bilhões investidos em convênios com municípios, valor jamais alcançado em gestões anteriores. 

Além disso, Mato Grosso possui menor dependência de auxílio federal. O Estado, segundo o relatório, está em uma posição fiscal estável e é o que tem requerido menos socorro financeiro da União em comparação com outros estados.

Mato Grosso reduziu pela metade a dívida herdada, de R$ 6,46 bilhões em 2019 para R$ 3,78 bilhões em 2023, evidenciando uma governança fiscal responsável e independente.

Fonte: Governo MT – MT

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